Os containers são equipamentos que possibilitam que um produto fabricado em determinado país chegue em vários outros, no tempo e na quantidade esperados.
O transporte internacional em container proporciona, afinal, maior segurança e eficiência, garantindo a qualidade da mercadoria movimentada e minimizando os custos com o frete.
Não é à toa, certamente, que a maior parte do transporte internacional seja realizada pelo modal marítimo. Ele permite que a carga seja acondicionada em container para que o espaço disponível do navio seja melhor aproveitado, bem como que a mercadoria seja movimentada de um ponto ao outro com toda segurança.
Neste artigo abordaremos a melhor forma de guardar, da melhor maneira possível, a mercadoria em container na logística internacional. Isso porque os containers são equipamentos que possibilitam que um produto fabricado em determinado país chegue em vários outros, no tempo e na quantidade esperados.
O transporte internacional em container proporciona, afinal, maior segurança e eficiência, garantindo a qualidade da mercadoria movimentada e minimizando os custos com o frete.
Não é à toa, certamente, que a maior parte do transporte internacional seja realizada pelo modal marítimo. Ele permite que a carga seja acondicionada em container para que o espaço disponível do navio seja melhor aproveitado, bem como que a mercadoria seja movimentada de um ponto ao outro com toda segurança.
Pois bem, o termo estufagem, também conhecido como ovação, significa simplesmente o carregamento das mercadorias que serão transportadas dentro do container.
Trata-se das cargas que são unitizadas para serem entregues aos seus compradores. Elas realizam as viagens pelas mais variadas rotas traçadas, todas afinal acondicionadas em containers. Essa movimentação agiliza o escoamento rápido e preciso no comércio internacional, o que melhora o atendimento aos clientes e, consequentemente, a sua satisfação.
No entanto, vale salientar que o container não é um tipo de embalagem, trata-se tão somente de um equipamento de propriedade dos armadores. A conteinerização, pois, caracteriza-se pelo armazenamento de produtos variados de maneira a garantir resistência e proteção suficientes e as condições ideais para que as exportações e importações sejam executadas em larga escala atravessando os oceanos.
Em resumo, um container é uma excelente alternativa para movimentar produtos, em grandes quantidades, por meio dos modais de transporte na logística internacional.
Todos os modais de transporte são muito relevantes para a economia brasileira. Eles movimentam uma imensa quantidade de cargas, auxiliando o escoamento da produção nacional e realizando as entregas solicitadas pelos clientes no prazo.
Nesse contexto, os tipos de cargas transportadas merecem destaque porque contribuem com o desenvolvimento do setor de transporte. Abaixo, listaremos as principais encontradas no comércio exterior.
Esse é um tipo de mercadoria comumente transportado na logística internacional que, por sua natureza, não foram ensacados ou encaixotadas, de modo que exigem um tipo específico de container. Além disso, a carga a granel pode ser subdividida em granel líquido ou sólido.
Um exemplo de carga frágil é a carga frigorífica congelada, que demanda cuidados específicos de temperatura e manuseio. Além disso, a operação deve cumprir as normas e exigências para segurança da alimentação humana.
No transporte dessa mercadoria em container na logística internacional, os produtos são considerados frágeis porque estão sempre expostos a riscos de perda ou contaminação. Sendo assim, é primordial que o transportador realize um bom planejamento e execute a movimentação eficiente e segura dessa carga.
Esse tipo de carga tem características especiais e merece muita atenção no deslocamento porque são produtos de grande porte e muitas vezes indivisíveis. É, portanto, uma operação que requer planejamento prévio e ciência dos envolvidos em razão dos cuidados no manuseio, carregamento e descarregamento que devem existir.
Esse tipo de carga diz respeito a animais vivos, cujo transporte demanda a maior exigência por ser uma movimentação delicada e pelo trabalho de nível especializado realizado pelos condutores e operadores logísticos.
No comércio exterior as cargas podem ser paletizadas, avulsas, gerais ou especiais. As embalagens são produzidas com o intuito de suportarem as movimentações internacionais e se adequarem à legislação e necessidades tanto do país de origem, quanto de destino.
As embalagens se tornaram itens essenciais na preservação dos produtos nas amplas atividades comerciais internacionais. Além disso, elas precisam ser padronizadas de acordo com as normas do país de destino, bem como as estratégias comerciais do cliente.
Esse modelo de embalagem do Comércio Exterior é composto por sacos de tamanhos grandes, na maioria em polipropileno, que garante resistência na movimentação da mercadoria na logística internacional.
Suportam uma grande quantidade de produto e são utilizadas em suma no transporte de cargas sólidas e pastosas, com frequência nas indústrias agrícola, química, de extração mineral e construção civil.
Essa categoria de embalagem é considerada como secundária ou coletiva, podendo ser confeccionada em papelão, madeira ou plástico, com a função principal de acomodar um agrupamento de embalagens primárias.
Desta forma, é primordial que se mantenham no dimensionamento padrão, facilitando tanto o empilhamento, quanto o manuseio do produto na armazenagem e no transporte.
No caso das caixas e outras embalagens em madeira, é necessário cuidado porque muitos países (como o Brasil) adotam as Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias (NIMF-15), da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Desde o início da movimentação de cargas pela navegação marítima, as mercadorias eram transportadas em tonéis, os quais eram considerados tipos de embalagem bem resistentes e de fácil manuseio.
Essa era a forma ideal para a realização das operações de cargas e descargas das mercadorias que eram solicitadas. A execução da tarefa era realizada por meio de pranchas apoiadas entre o convés do navio e o berço de atracação, para que os tonéis rolassem com maior facilidade sem necessidade de içamento.
Esse tipo de embalagem é uma plataforma de madeira que acomoda os produtos nas categorias secundárias ou terciárias, a fim de criar uma unidade de cargas maior e agilizar o transporte.
Assim a mercadoria pode ser movimentada principalmente por empilhadeiras e paleteiras. Os pallets poderão ser fixos por cintas, fitas ou cordas, com o propósito de garantir uma movimentação segura.
O processo de acondicionamento correto da mercadoria no container tem o objetivo de preparar a carga para a estocagem até o seu transporte ao destino final, levando em conta as características específicas e embalagens apropriadas.
Sendo assim, algumas formas de garantir o bom acondicionamento de cargas podem ser:
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Os contêineres são o principal recipiente para o transporte de cargas nos processos do comércio exterior. Assim sendo, são equipamentos adaptados para serem utilizados em diversos modais de transporte.
Vale ressaltar que no modal marítimo, o contêiner não é considerado um tipo de embalagem, mas sim como parte da embarcação do navio.
O início da utilização dos contêineres nas movimentações deu-se quando os comerciantes começaram a encontrar sérios problemas no armazenamento das mercadorias. Isso acontecia porque em cada viagem ocorriam avarias, deteorização e até perda das mercadorias, gerando prejuízos constantes.
A Zona Franca de Manaus (ZFM) é um modelo de desenvolvimento econômico implementado pelo governo para atrair investimentos e instalar empresas, principalmente na área industrial. Ela funciona como uma área de livre comércio de importação e exportação, oferecendo incentivos fiscais especiais. A administração da Zona Franca de Manaus é realizada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e abrange cerca de 600 indústrias.
As diretrizes que regulamentam a importação de produtos sujeitos à Anvisa estão vinculadas originalmente à RDC nº 81/2008. Ela esclarece que somente empresas autorizadas pela entidade para exercerem a atividade de importação de vacinas podem importar bens e produtos sujeitos à intervenção da Anvisa.
A exceção são empresas importadores de alimentos, matérias-primas alimentares e alimentícios, que devem apresentar no momento da chegada do produto documento oficial de regularização da empresa expedido pela autoridade estatual ou local.
Além disso, existem empresas do ramo de cosméticos que importam matérias-primas para a fabricação de cosméticos e produtos de beleza. Para estes casos, não é necessária a autorização de funcionamento.