O processo de importação exige o cuidado com diversos procedimentos de regulamentação para manter-se dentro da Lei. Um desses procedimentos é a autorização da Agência […]
O processo de importação exige o cuidado com diversos procedimentos de regulamentação para manter-se dentro da Lei. Um desses procedimentos é a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), requerida para produtos destinados à indústria, comércio, pesquisas, consumo direto ou realização de testes. Para saber se um produto requer essa autorização, o agente importador pode consultar o simulador disponibilizado pelo sistema Siscomex.
A importação de insumos e equipamentos médicos se enquadra em um dos tipos de importação que necessita da autorização da ANVISA e, diante da atual situação de pandemia, esse fato pode causar atraso no trâmite dos agentes importadores que trabalham para impulsionar a produção de medicamentos ou até mesmo para a vacina contra a COVID-19. Apesar disso, a agência tem realizado algumas mudanças para acelerar esse processo nos últimos meses.
Para obter mais controle dos produtos que são monitorados por ela, a ANVISA os dividiu em seis subgrupos, denominados como 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º procedimento. A vacina contra a COVID-19 se encontra no 2º Procedimento, destinado aos hemoderivados, e o fato de estar classificada juntamente a outros itens que requerem grande prioridade no momento de análise, fará com que possa enfrentar menos etapas burocráticas para ser aceita em situação de importação.
Para a e.Mix, observar as mudanças da ANVISA referentes à regulamentação de cada produto é muito importante para que possa manter seus softwares atualizados sobre as etapas que envolvem cada tipo de importação. Os softwares da e.Mix realizam consultas automáticas aos status da LIs de forma ágil. Com a diminuição do tempo para a liberação das LIs, o trabalho manual de consulta aos status aumentará. Já com a e.Mix, esse tempo da equipe não é despendido.
Sobre a e.Mix
A e.Mix possui mais de anos de experiência em Comércio Exterior. Nossa missão é contribuir para o sucesso com soluções inovadoras, transformando vidas e fortalecendo as relações. Conheça mais sobre nossos serviços em nosso site!
A Geodis, uma das maiores operadoras logísticas do mundo, enfrentava desafios significativos em sua operação de comércio exterior. Com inúmeros embarques simultâneos, a necessidade de uma gestão eficiente e de alta precisão era imperativa para evitar erros, atrasos e custos adicionais. A solução encontrada para esses desafios foi a implementação da plataforma FollowNet, que se tornou fundamental para a operação da empresa.
Antes da implementação do FollowNet, apesar da eficiência da Geodis, lidavam com uma alta demanda de clientes, demandando informações da operação. Isso exigia uma equipe numerosa.
Solução
A implantação do FollowNet foi um divisor de águas para a Geodis. A plataforma não apenas automatizou processos críticos, como a geração de relatórios, mas também permitiu uma visão em tempo real de todas as operações. Com isso, a Geodis conseguiu reduzir significativamente o tempo dedicado a tarefas manuais, liberando sua equipe para se concentrar em atividades estratégicas e na prevenção de problemas.
Os avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA), buscam tornar as operações de comércio exterior mais eficientes e seguras. Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando o comércio exterior, ajudando empresas a superar desafios e otimizar suas operações.
O que é Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial refere-se à capacidade das máquinas de realizarem tarefas que, normalmente, requerem inteligência humana. Isso inclui o aprendizado, o reconhecimento de padrões, a tomada de decisões e a adaptação a novas informações. No comércio exterior, a IA é utilizada para automatizar processos complexos, melhorar a precisão e aumentar a eficiência.
Todos sabem da complexidade do mundo do comércio internacional e, dentre estas complexidades, estão as barreiras tarifárias e não tarifárias, que representam desafios significativos que podem influenciar a estratégia de mercado das empresas que operam além das fronteiras nacionais. Compreender essas barreiras não é apenas uma necessidade operacional; pode ser uma vantagem estratégica para uma empresa.
Barreiras tarifárias, como impostos e taxas de importação, e barreiras não tarifárias, que incluem normas regulatórias e quotas, têm impactos diretos na forma como as empresas planejam suas operações de importação e exportação. Este artigo explora ambos os tipos de barreiras, fornecendo uma visão clara de como elas funcionam e quais estratégias podem ser empregadas para mitigar seus efeitos adversos.