Segundo o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito), os veículos utilizados para o transporte nacional de cargas são diversos e, além disso, estão subdivididos em três grandes grupos: transporte de cargas, serviços e transporte de pessoas.
Vale salientar que é necessário que o gestor de transportes saiba qual será o tipo de veículo de carga adequado para a realização de cada tarefa, pois, assim, conseguirá dimensionar o tamanho da frota que será utilizada, bem como fará a cobrança correta pelo frete executado.
Acima de tudo, deve-se atentar para a capacidade dos veículos destinados ao transporte nacional de cargas, de acordo com as regras especificadas pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), inclusive a de manter o registro específico do veículo no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas).
A gestão logística é essencial para garantir a lucratividade de uma empresa, independentemente do seu segmento. Desse modo, com base nas melhores práticas do mercado, elaboramos um artigo repleto de detalhes sobre como gerir operações logísticas e sobre realizar um bom trabalho de gerenciamento do transporte nacional de cargas.
Por isso, leia o artigo até o final e surpreenda-se. Boa leitura!
Segundo o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito), os veículos utilizados para o transporte nacional de cargas são diversos e, além disso, estão subdivididos em três grandes grupos: transporte de cargas, serviços e transporte de pessoas.
Vale salientar que é necessário que o gestor de transportes saiba qual será o tipo de veículo de carga adequado para a realização de cada tarefa, pois, assim, conseguirá dimensionar o tamanho da frota que será utilizada, bem como fará a cobrança correta pelo frete executado.
Acima de tudo, deve-se atentar para a capacidade dos veículos destinados ao transporte nacional de cargas, de acordo com as regras especificadas pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), inclusive a de manter o registro específico do veículo no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas).
Nesse sentido, vejamos alguns desses veículos utilizados para o transporte de cargas. São eles:
A ANTT tem como finalidade principal ser a instituição federal que regulariza e fiscaliza os serviços de transporte nacional de cargas ou de pessoas, pelas rodovias brasileiras. Portanto, esse é o órgão responsável por monitorar e fiscalizar as tarefas realizadas nas movimentações deste segmento do mercado.
Ou seja, a ANTT tem uma grande importância no incentivo da segurança no trânsito brasileiro, efetuando a verificação do peso das cargas, o sistema de freio dos veículos e possibilitando a redução de acidentes nas estradas.
É essencial focar nos indicadores para o transporte nacional de cargas, afinal, as métricas são fundamentais para auxiliar os gestores de transporte na verificação da qualidade dos serviços prestados com a distribuição das mercadorias.
Isso porque com a utilização de KPIs (Key Performance Indicators) será possível avaliar qual é o desempenho na realização das tarefas pertinentes a este setor do mercado, que por sinal é cada vez mais exigente com entregas pontuais, livre de erros ou danos.
Veja a seguir alguns desses indicadores importantes para o controle das atividades. O objetivo deles é, em resumo, alcançar maior crescimento do negócio, além de se destacar no nicho perante os concorrentes. São eles:
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Então siga as nossas dicas e transforme a forma de realizar as suas entregas de um jeito mais positivo e impactante para o consumidor final.
É importante dar a atenção necessária para o uso de metodologias que auxiliarão na gestão dos processos, como, por exemplo, o uso da notação BPMN (Business Process Modeling Notation).
Em síntese, esse é um método para modelagem visual de processos, por meio de uma padronização fácil e autoexplicativa.
A BPMN é muito útil, portanto, para descrever a lógica de processos que contam com muitas etapas. Nesse sentido, é uma metodologia ideal para a gestão de processos logísticos, inclusive para o transporte nacional de cargas. A maior vantagem em aderir à modelagem de processos por meio de BPMN é a possibilidade de uma visão gráfica que abranja todo o processo.
Muitas empresas que aderiram a essa prática notaram agilidade no trabalho em equipe e melhorias nos processos, pois a ferramenta permite a rápida identificação de problemas servindo de instrumento para uma gestão inteligente e eficaz.
O plano de risco deve contemplar aqueles aos quais a empresa está exposta e uma série de estratégias para a prevenção ou mitigação deles. Em síntese, o plano de risco é um documento que contempla o diagnóstico da empresa em relação aos riscos atrelados a um cronograma de adequação, que usualmente é gerido pelo time de Qualidade.
Dentre as boas práticas encontradas no mercado estão as matrizes SWOT, FMEA e os diagramas 5W2H e Pareto.
Todas essas metodologias são instrumentos que facilitam a gestão do negócio e, além disso, apoiam a tomada de decisão com o objetivo de alcançar os melhores resultados possíveis.
No cenário logístico, os riscos mais graves são os acidentes de percurso e o transporte de cargas perigosas, que podem ser inflamáveis ou corrosivas. Sob a perspectiva dos riscos menores podemos citar os atrasos nas entregas de mercadorias e as multas.
Os benefícios do uso da tecnologia na gestão do transporte nacional de cargas são muitos, pois eles irão auxiliar na otimização dos processos, agilizando a realização das tarefas e facilitando o próprio controle do negócio. Assim, essas vantagens são inevitavelmente repassadas para o cliente, por meio de um serviço prestado com eficácia e maior qualidade.
Com a e.Mix suas tarefas passarão a ser automatizadas, ganhando em produtividade a partir da melhoria dos seus processos e no desempenho da sua equipe.
Isso será possível a partir de softwares muito flexíveis que transformarão a sua forma de trabalho, com o controle completo das etapas da sua empresa.
Além disso, nossas dashboards trazem maior visibilidade aos setores, clientes internos e externos, de uma forma bem fácil e ágil.
Por fim, nosso time de especialistas se dedicará para a melhor implementação, análise e melhoria constante das soluções escolhidas para a realidade da sua demanda, por meio de um acompanhamento regular.
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A Geodis, uma das maiores operadoras logísticas do mundo, enfrentava desafios significativos em sua operação de comércio exterior. Com inúmeros embarques simultâneos, a necessidade de uma gestão eficiente e de alta precisão era imperativa para evitar erros, atrasos e custos adicionais. A solução encontrada para esses desafios foi a implementação da plataforma FollowNet, que se tornou fundamental para a operação da empresa.
Antes da implementação do FollowNet, apesar da eficiência da Geodis, lidavam com uma alta demanda de clientes, demandando informações da operação. Isso exigia uma equipe numerosa.
Solução
A implantação do FollowNet foi um divisor de águas para a Geodis. A plataforma não apenas automatizou processos críticos, como a geração de relatórios, mas também permitiu uma visão em tempo real de todas as operações. Com isso, a Geodis conseguiu reduzir significativamente o tempo dedicado a tarefas manuais, liberando sua equipe para se concentrar em atividades estratégicas e na prevenção de problemas.
Os avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA), buscam tornar as operações de comércio exterior mais eficientes e seguras. Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando o comércio exterior, ajudando empresas a superar desafios e otimizar suas operações.
O que é Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial refere-se à capacidade das máquinas de realizarem tarefas que, normalmente, requerem inteligência humana. Isso inclui o aprendizado, o reconhecimento de padrões, a tomada de decisões e a adaptação a novas informações. No comércio exterior, a IA é utilizada para automatizar processos complexos, melhorar a precisão e aumentar a eficiência.
Todos sabem da complexidade do mundo do comércio internacional e, dentre estas complexidades, estão as barreiras tarifárias e não tarifárias, que representam desafios significativos que podem influenciar a estratégia de mercado das empresas que operam além das fronteiras nacionais. Compreender essas barreiras não é apenas uma necessidade operacional; pode ser uma vantagem estratégica para uma empresa.
Barreiras tarifárias, como impostos e taxas de importação, e barreiras não tarifárias, que incluem normas regulatórias e quotas, têm impactos diretos na forma como as empresas planejam suas operações de importação e exportação. Este artigo explora ambos os tipos de barreiras, fornecendo uma visão clara de como elas funcionam e quais estratégias podem ser empregadas para mitigar seus efeitos adversos.