A escolha das embalagens no transporte internacional deve ser feita de forma correta a fim de auxiliar as empresas importadoras e exportadoras na redução dos custos e na segurança da própria carga.
Neste texto faremos uma abordagem explicativa sobre a importância das embalagens no transporte internacional, para que os importadores e os exportadores que estão iniciando no Comércio Exterior saibam de que forma seus produtos transitarão com a devida segurança pelo mundo.
Os processos de exportação executados por todos os modais de transportes são lentos e necessitam de embalagens que sejam adequadas, principalmente para a preservação do produto até a chegada no seu destino.
Uma vez que este é um fator que merece a atenção dos importadores, com a alta competitividade do mercado internacional, é preciso se destacar em seu segmento diante de seus concorrentes, oferecendo qualidade também no quesito embalagem.
As embalagens envolvem e armazenam o produto e as utilizadas na exportação precisam estar de acordo com todas as características do produto conforme requisitos legais e as normas técnicas aplicadas no país de destino.
De grande relevância para todos os negócios internacionais, as embalagens são importantes para garantir o acondicionamento correto e a devida integridade do produto, proporcionando assim uma boa experiência de compra para o seu cliente final.
A escolha das embalagens no transporte internacional deve ser feita de forma correta a fim de auxiliar as empresas importadoras e exportadoras na redução dos custos e na segurança da própria carga.
Além disso, a globalização alterou a forma com a qual as empresas e seus clientes se relacionam, eliminando barreiras que antes impediam a comercialização de produtos nacionais em escala internacional.
Dessa forma, as embalagens se tornaram fundamentais à integridade da mercadoria em todas as suas etapas, desde a armazenagem, passando pelo manuseio e indo direto para a movimentação entre países.
Elas assumiram um papel importante nas movimentações no Comércio Exterior e, por esse motivo, importadores e exportadores iniciantes têm maiores oportunidades de expandir suas operações ao realizarem adaptações para se destacarem no mercado mundial.
Dividem-se em embalagens para exportação:
Com a finalidade de acondicionar o produto em diversas fases da sua movimentação, seus tipos mais comuns são:
A projeção das embalagens no transporte internacional deve ser considerada uma estratégia eficiente para atuar na proteção dos produtos exportados. Desse modo, é essencial levar em consideração as especificações de formato, características específicas de temperatura, pressão e umidade.
Isso permite que o projeto final de importação assim como de exportação se torne mais econômico, padronizado, seguro e ecologicamente correto.
Este tipo de embalagem de venda é considerado como primária porque está em contato direto com o produto.
Nesta categorização primária de embalagem ainda encontramos outros exemplos, tais como: recipientes de vidro, embalagens plásticas, latas e barris.
Neste tipo de embalagem são feitas projeções para alocar um conjunto do mesmo produto, sendo consideradas como embalagens secundárias ou coletivas.
Dessa maneira, é primordial que se mantenham no dimensionamento padrão, facilitando tanto o empilhamento quanto o manuseio do produto na armazenagem e no transporte.
Alguns cuidados devem ser tomados quando importar produtos neste tipo de embalagem, a fim de evitar problemas no país de destino, pois alguns adotam as Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias (NIMF-15), da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Neste caso é utilizado uma plataforma de madeira ou um tipo de estrado para acomodar as embalagens, categorizadas como secundárias ou terciárias no transporte internacional.
A fixação é feita com cintas, fitas ou cordas, as quais permitem a movimentação e o transporte por meio de empilhadeiras e ajudam na organização das mercadorias.
É um tipo de embalagem grande, cúbica e flexível, confeccionada de polipropileno, com alta resistência ao rompimento quando cheio do produto a ser movimentado.
Pode suportar até 3.000 quilos e transportar materiais sólidos ou pastosos, é muito utilizado nas indústrias agrícola, química, de extração mineral e da construção civil.
As alternativas para embalar produtos líquidos para o transporte internacional são variadas.
Uma delas é o IBC SContainer (Intermediate Buck Container), um tipo de reservatório gradeado com a capacidade de 1.000 litros. Essa estrutura pode ser armazenada em pequenos espaços e é de fácil movimentação.
Outro tipo de embalagem muito utilizada para o armazenamento e o transporte de líquidos são os vasilhames de vidro, visto que são resistentes à tração, reutilizáveis e recicláveis.
Para os efeitos legais, o contêiner não constitui embalagem das mercadorias, mas é considerado equipamento ou acessório de um veículo transportador.
Ele é parte da embarcação e seu uso facilita a unitização e movimentação da carga, por isso não pode ser tratado como um pallet ou caixa de papelão, por exemplo, que faz parte do custo da mercadoria.
Esta modalidade usada para o transporte internacional está no último nível dos tipos de embalagens para exportações e, além disso, são as mais utilizadas.
A conteinerização é caracterizada pelo armazenamento de diversos produtos em contêineres, os quais oferecem resistência e proteção suficientes e em condições ideais de exportações em larga escala.
Representam, assim, uma excelente alternativa para o transporte de mercadorias frágeis nas exportações por meio do modal marítimo. Da mesma forma, oferecem grande resistência e proteção a todo o tipo de mercadoria que será exportada em grandes quantidades.
Vimos até aqui diversas informações pertinentes sobre os tipos de embalagens no transporte internacional. Agora, convidamos você a conhecer as diversas soluções em softwares para o Comércio Exterior que a e.Mix disponibiliza aos seus clientes.
Encontre a solução ideal para o seu tipo de negócio:
A e.Mix está no mercado há mais de 20 anos e é referência no desenvolvimento de softwares para a gestão de processos.
As suas soluções inovadoras em tecnologia, focadas sobretudo em aumentar os resultados em curto e médio prazos e que possibilitam ganhos médios de 35% em produtividade, são utilizadas há mais de 18 anos pelos maiores agentes de cargas do mundo.
Conta com um time de profissionais dedicados e experientes, que fazem a análise do seu processo de trabalho propondo melhorias contínuas através de um acompanhamento regular junto dos seus clientes.
Ademais, com as ferramentas certas e softwares que facilitam e simplificam os processos, totalmente customizáveis e flexíveis à sua forma de trabalho, e promovendo atendimento em tempo real, você poderá utilizar melhor o seu tempo sempre em busca do melhor resultado.
De acordo com o Art. 404 do Regulamento Aduaneiro, o entreposto aduaneiro é definido como um regime especial que pode ser usado tanto na importação como na exportação. Ele serve para que as empresas possam armazenar suas mercadorias realizando a liberação junto à RFB com um prazo maior do que o habitual ou até efetuar a retirada das mercadorias de forma parcial.
Dessa maneira, o entreposto possibilita a suspensão dos impostos até que todas as etapas sejam finalizadas, no caso da importação e da exportação. Dependendo de cada caso, algumas das vantagens destes regimes estão na possibilidade de as empresas aprimorarem seus planejamentos logísticos e reduzirem os custos das operações.
Basicamente, a purchase order na importação é o documento que inicia a formalização do processo de compra de um produto importado. É a autorização da compra ou a confirmação da encomenda pelo comprador.
O pedido de compra contém todas as informações pertinentes ao produto ou serviço que será entregue, e estabelece a relação comercial a partir da aceitação do fornecedor.
A maior participação no Comércio Intrazona do Mercosul é a do Brasil, com cerca de 40%, vindo em seguida a Argentina com 30%, o Paraguai com 11% e o Uruguai com 8%. No momento atual, as exportações cresceram cerca de 16%, mantendo a expansão do comércio internacional fomentado pelo aumento da venda do trigo, do centeio, do arroz e do milho, fazendo com que as commodities continuem sendo o carro-chefe nas exportações nacionais. E a maior parte dos produtos transportados entre os países do bloco fazem uso do transporte internacional rodoviário.