As exportações brasileiras de café solúvel devem superar 80 mil toneladas ao fim de 2018, leve crescimento sobre as 79,7 mil toneladas embarcadas ao exterior […]
As exportações brasileiras de café solúvel devem superar 80 mil toneladas ao fim de 2018, leve crescimento sobre as 79,7 mil toneladas embarcadas ao exterior no ano passado, segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), Pedro Guimarães. O número representa 80% da produção total de café solúvel do Brasil, projetada em 102 mil toneladas considerando o consumo interno, estável em 22 mil toneladas. No acumulado de janeiro a outubro, o país exportou 69,3 mil toneladas, segundo dados da ABICS. Para 2019, Guimarães prevê incremento de 5% nas vendas externas do produto, para 84 mil toneladas.
“O Brasil terá competitividade no mercado externo, com a grande oferta de (café da variedade) conilon. Além disso, o avanço será possível pelos investimentos realizados nos últimos anos pela indústria em aumento da capacidade e em tecnologias voltadas a ganhos de eficiência e qualidade”, disse Guimarães ao Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, nos bastidores do 26º Encontro Nacional das Indústrias de Café (26º Encafé), promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) em Punta del Este, no Uruguai.
No mercado interno, o consumo de café solúvel tem permanecido estável em 22 mil toneladas nos últimos anos e não há previsão de mudanças neste quadro ao menos pelos próximos quatro ou cinco anos, de acordo com o presidente da ABICS. No domingo à noite, a entidade firmou um termo de cooperação com a ABIC, com o objetivo de fomentar o mercado doméstico do produto. “Estamos bastante dedicados a desenvolver este mercado. Queremos popularizar o consumo do produto, divulgar suas variações e o sabor do produto por meio de ações como a participação em eventos como este”, disse Guimarães.
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Texto baseado em matéria de: ISTOÉ
Regimes Aduaneiros Especiais são conjuntos de regras e procedimentos que facilitam a importação e exportação de mercadorias em determinadas situações.
Em suma, essas modalidades foram criadas para incentivar o comércio exterior e aumentar a competitividade das empresas nacionais no mercado global.
Cada modalidade oferece benefícios e vantagens diferentes e podem ser utilizados de acordo com as necessidades de cada empresa e operação.
A DTA, sigla para Declaração de Trânsito Aduaneiro, é um regime aduaneiro especial que formaliza a utilização de um caminho composto entre zonas primária e secundária para atendimento de uma exportação e/ou importação. Uma carga que está passando por trânsito internacional não precisa, necessariamente, utilizar apenas a zona primária mais próxima. Ao contrário, é possível conciliar a utilização de um local secundário que seja mais acessível geograficamente com um local em que a carga efetuará seu trânsito internacional. Com isso, utilizamos a logística interna a nosso favor para ganhar tempo, eficiência e, muitas vezes, investimento financeiro.
O custo de importação é composto por diversos detalhes que devem ser observados. Em primeiro lugar, o custo da mercadoria propriamente dito, que é o preço do produto na origem. Em segundo estão os custos da operação logística, como fretes internacionais, seguros e outros que dependem do modal de transporte a ser utilizado, seja aéreo, marítimo ou rodoviário. Por último, mas não menos importante, temos os custos tributários, que representam o maior peso na operação.