O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, participou, no dia 1º de dezembro, de reunião com empresários que integram a Mobilização Empresarial […]
O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, participou, no dia 1º de dezembro, de reunião com empresários que integram a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), no escritório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo.
Durante o encontro, que reuniu cerca de 150 líderes empresariais, ele anunciou a criação da Sala de Inovação e a atualização a Lei de Informática Nacional e da Zona Franca de Manaus.
Ambas as medidas irão estimular o ecossistema de inovação brasileiro e estabelecer um novo paradigma de atração de investimentos para o país.
Marcos Pereira afirmou que será publicado nos próximos dias no Diário Oficial da União o decreto que cria a Sala de Inovação, uma instância de articulação no Governo Federal para promover e facilitar a atração de investimentos em centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) no Brasil. A Sala é um projeto realizado pelo MDIC e MCTI em conjunto com MRE, Apex-Brasil, BNDES, Finep e CNPq.
“A partir de agora, o Brasil passa a oferecer, em um só lugar, todas as informações e apoio institucional para empresas que querem instalar centros e projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Com a Sala de inovação, promovemos uma melhor coordenação entre os atores do governo federal na atração de investimento em PD&I”, disse o ministro. Segundo ele, o MDIC, juntamente com o MCTI, já trabalha na elaboração da estratégia nacional para atração de centros de PD&I.
Lei de Informática
O MDIC também aguarda a publicação da da Medida Provisória que atualiza a Lei de Informática Nacional e da Zona Franca de Manaus. As alterações propostas nas duas leis – que definem as obrigações de empresas que produzem bens de informática e de comunicação para a obtenção de benefícios fiscais e financeiros, quando houver investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) – ampliam as modalidades de investimentos em P&D. Com a MP, empresas do setor poderão aplicar recursos em startups de base tecnológica e em fundos de investimento.
A mudança prevê ainda a contratação de auditoria independente para a avaliação de relatórios de aplicação em P&D. Com isso, estamos simplificando a gestão administrativa. Por fim, as empresas poderão apresentar plano de reinvestimento de valores de P&D glosados e parcelar débitos de P&D em caso de descontinuidade de suas operações. “Com isso, estimamos que 1,5 bilhão de reais poderão retornar ao ecossistema de inovação”, ressaltou o ministro.
MEI
A Mobilização Empresarial pela Inovação é um movimento para estimular a estratégia inovadora de empresas brasileiras e ampliar a efetividade das políticas de apoio à inovação a partir da interlocução entre os setores público e privado. O Comitê de Líderes Empresariais da MEI se reúne periodicamente com o governo para definir caminhos que potencializem a inovação no setor produtivo brasileiro, bem como avaliar as ações já em curso.
Na reunião, Marcos Pereira também falou das medidas implementadas e estudadas para reduzir o backlog de análise de marcas e patentes e melhorar as condições estruturais do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). E ressaltou as ações do MDIC em favor ao acesso das pequenas empresas à inovação, como o lançamento, na última semana, do programa Startout Brasil, para a internacionalização de startups.
A Geodis, uma das maiores operadoras logísticas do mundo, enfrentava desafios significativos em sua operação de comércio exterior. Com inúmeros embarques simultâneos, a necessidade de uma gestão eficiente e de alta precisão era imperativa para evitar erros, atrasos e custos adicionais. A solução encontrada para esses desafios foi a implementação da plataforma FollowNet, que se tornou fundamental para a operação da empresa.
Antes da implementação do FollowNet, apesar da eficiência da Geodis, lidavam com uma alta demanda de clientes, demandando informações da operação. Isso exigia uma equipe numerosa.
Solução
A implantação do FollowNet foi um divisor de águas para a Geodis. A plataforma não apenas automatizou processos críticos, como a geração de relatórios, mas também permitiu uma visão em tempo real de todas as operações. Com isso, a Geodis conseguiu reduzir significativamente o tempo dedicado a tarefas manuais, liberando sua equipe para se concentrar em atividades estratégicas e na prevenção de problemas.
Os avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA), buscam tornar as operações de comércio exterior mais eficientes e seguras. Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando o comércio exterior, ajudando empresas a superar desafios e otimizar suas operações.
O que é Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial refere-se à capacidade das máquinas de realizarem tarefas que, normalmente, requerem inteligência humana. Isso inclui o aprendizado, o reconhecimento de padrões, a tomada de decisões e a adaptação a novas informações. No comércio exterior, a IA é utilizada para automatizar processos complexos, melhorar a precisão e aumentar a eficiência.
Todos sabem da complexidade do mundo do comércio internacional e, dentre estas complexidades, estão as barreiras tarifárias e não tarifárias, que representam desafios significativos que podem influenciar a estratégia de mercado das empresas que operam além das fronteiras nacionais. Compreender essas barreiras não é apenas uma necessidade operacional; pode ser uma vantagem estratégica para uma empresa.
Barreiras tarifárias, como impostos e taxas de importação, e barreiras não tarifárias, que incluem normas regulatórias e quotas, têm impactos diretos na forma como as empresas planejam suas operações de importação e exportação. Este artigo explora ambos os tipos de barreiras, fornecendo uma visão clara de como elas funcionam e quais estratégias podem ser empregadas para mitigar seus efeitos adversos.