Trata-se de um meio bastante tradicional, iniciado na Itália ainda na época dos romanos, com o intuito de aumentar forças entre empresas menores de modo cooperativo. Isso permitia, portanto, viabilizar acesso a empresas no mercado internacional com produtos feitos pelas próprias colônias, a exemplo da cerâmica, do azeite e dos vinhos.
O consórcio de exportação pode ser visto como uma solução ou salvação para empresas de menor porte que tentam achar seus espaços no Comércio Exterior. Ainda que em tempos atuais muito se fala sobre:
Com as empresas não é diferente – todas visam lucro e poderio econômico para se destacar no mercado.
Todavia, durante esse processo é normal algumas empresas iniciantes, ainda com poucos recursos, tropeçarem ou se perderem diante de tudo que precisa ser ponderado para poder competir no cenário internacional.
Nesse sentido, o consórcio de exportação poderia ser uma solução. Trata-se de um meio bastante tradicional, iniciado na Itália ainda na época dos romanos, com o intuito de aumentar forças entre empresas menores de modo cooperativo. Isso permitia, portanto, viabilizar acesso a empresas no mercado internacional com produtos feitos pelas próprias colônias, a exemplo da cerâmica, do azeite e dos vinhos.
O consórcio de exportação se dá pela união de empresas do mesmo ramo de produção. Sistema criado para viabilizar exportações de micro, pequenas e médias empresas.
Certamente a finalidade dessa união é obter um maior alcance no mercado estrangeiro. Bem como a redução dos custos de internacionalização, considerando que as dívidas serão distribuídas entre as empresas participantes.
Como resultado dessa união é criado, então, um novo ente jurídico que regulamentará a parceria com base em três pilares muito importantes para a sua concretização:
Para a facilidade dos negócios, a proximidade é fundamental para toda a logística ser implementada. Além disso, é essencial manter o foco na produção direcionada ao maior número de Estados consumidores do determinado produto.
A dificuldade que aumenta para empresas com menos recursos se vê, portanto, minimizada quando por meio do consórcio de exportação. É uma forma eficaz dessas empresas de pequeno porte conseguirem se equiparar às grandes concorrentes.
Pois bem, juridicamente, o consórcio é uma sociedade de mais de dois indivíduos reunidos para um propósito específico. Em última instância, elas se reúnem para gerar mais recursos e lucros para alcançarem seus objetivos.
Nesse sentido, a atuação de um profissional especializado em Comércio Exterior é primordial para a organização de todos os processos e para que estes sejam bem-sucedidos.
Algumas organizações adotaram essa estratégia para disputarem espaço no mercado de exportação. A FEDEREXORT (Federação Nacional de Consórcios para a Exportação) é um exemplo. Foi criada em 1974 na Itália, pioneira no ramo de consórcios de exportação.
As exportações são divididas em dois grupos: as diretas e indiretas.
É vista como menos burocrática, não há nenhum intermediador para intervir em sua execução, ou seja, é de responsabilidade da própria empresa exportadora e a conclusão da venda externa precisa ser concluída por ela.
Há a necessidade de um profissional responsável para intermediar os trâmites que se dão por meio do consórcio de exportação, auxiliado por comerciais exportadoras ou atuantes no mercado de forma interna e Trading Companies, com experiência para fazer operações de importação e exportação.
O consórcio de exportação torna-se vantajoso considerando o poder de negociação que proporciona às empresas reunidas, seja para tratar com bancos, clientes ou mesmo fornecedores.
Pode, ainda, proporcionar diminuição no preço da matéria-prima, bem como um prazo de entrega reduzido. O principal ponto para ganhar forças contra grandes empresas é o aumento da produção de seus serviços, apesar das vendas serem feitas por consórcios e distribuídas entre os associados, as metas quando bem definidas entre os responsáveis pode aumentar os lucros.
Importante lembrar também que o aumento de produção precisa estar alinhado ao processo de gestão, do contrário o risco de perder competitividade é grande.
O controle de gastos também é fundamental para essas pequenas empresas. Como normalmente possuem capital de giro inferior aos potenciais concorrentes, é necessário planejar muito para evitar erros financeiros que prejudiquem a parceria.
Por fim, esse caminho proporciona melhora da gestão e distribuição realizadas por profissionais comprometidos com o comércio, estabelecendo uma marca forte para as empresas.
Por outro lado, as desvantagens estão vinculadas ao fracasso do consórcio diante de possível individualismo de algum participante. Essa prática, a ser combatida, é especialmente observada nos casos em que uma parte oculta informações das outras a fim de obter um lucro maior.
Outro quesito importante, muitas vezes deixado de lado, é o planejamento da produção. O consórcio de exportação não pode ser visto apenas como uma forma de escapar do fracasso financeiro, mas sim como uma ideia de alavancar o poder das marcas associadas e gerar concorrência nos mercados interno e externo.
Saber enfrentar os desafios do Comércio Exterior, as vantagens e desvantagens em qualquer cenário e mensurá-las, independentemente do porte da empresa, é fundamental para um profissional da área.
Não há margem para erros. Conhecer os meios e suas possibilidades aumenta as chances e cria uma visão sistêmica para afastar a crença de pequenas empresas em sua incapacidade de crescimento. É exatamente o que propomos em nossa empresa para nossos clientes.
A e.Mix está no mercado há mais de vinte anos auxiliando seus clientes por meio da tecnologia.
Temos o propósito de aumentar a produção de empresas com a qualidade do serviço e simplificação de recursos para que haja transparência durante toda a comunicação com nossos clientes.
A praticidade e rapidez também são características técnicas muito importantes, sempre levando em consideração a necessidade de cada empresa.
A tecnologia oferecida pela e.Mix para o Comércio Exterior é diferenciada, pois tem como ponto forte a robotização com alta capacidade e alta performance para pequenas empresas, inclusive entregando maior agilidade na integração.
A Geodis, uma das maiores operadoras logísticas do mundo, enfrentava desafios significativos em sua operação de comércio exterior. Com inúmeros embarques simultâneos, a necessidade de uma gestão eficiente e de alta precisão era imperativa para evitar erros, atrasos e custos adicionais. A solução encontrada para esses desafios foi a implementação da plataforma FollowNet, que se tornou fundamental para a operação da empresa.
Antes da implementação do FollowNet, apesar da eficiência da Geodis, lidavam com uma alta demanda de clientes, demandando informações da operação. Isso exigia uma equipe numerosa.
Solução
A implantação do FollowNet foi um divisor de águas para a Geodis. A plataforma não apenas automatizou processos críticos, como a geração de relatórios, mas também permitiu uma visão em tempo real de todas as operações. Com isso, a Geodis conseguiu reduzir significativamente o tempo dedicado a tarefas manuais, liberando sua equipe para se concentrar em atividades estratégicas e na prevenção de problemas.
Os avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA), buscam tornar as operações de comércio exterior mais eficientes e seguras. Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando o comércio exterior, ajudando empresas a superar desafios e otimizar suas operações.
O que é Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial refere-se à capacidade das máquinas de realizarem tarefas que, normalmente, requerem inteligência humana. Isso inclui o aprendizado, o reconhecimento de padrões, a tomada de decisões e a adaptação a novas informações. No comércio exterior, a IA é utilizada para automatizar processos complexos, melhorar a precisão e aumentar a eficiência.
Todos sabem da complexidade do mundo do comércio internacional e, dentre estas complexidades, estão as barreiras tarifárias e não tarifárias, que representam desafios significativos que podem influenciar a estratégia de mercado das empresas que operam além das fronteiras nacionais. Compreender essas barreiras não é apenas uma necessidade operacional; pode ser uma vantagem estratégica para uma empresa.
Barreiras tarifárias, como impostos e taxas de importação, e barreiras não tarifárias, que incluem normas regulatórias e quotas, têm impactos diretos na forma como as empresas planejam suas operações de importação e exportação. Este artigo explora ambos os tipos de barreiras, fornecendo uma visão clara de como elas funcionam e quais estratégias podem ser empregadas para mitigar seus efeitos adversos.