O gerenciamento de processos no comércio exterior refere-se à definição, à análise e à melhoria constante dos processos, com maior clareza e ajuste dos objetivos. Dessa maneira, a empresa tem a compreensão geral do que precisa executar, a partir da identificação dos melhores pontos.
Ter clareza nas necessidades é essencial para garantir o seu progresso contínuo da companhia, no mercado em que atua.
Assim sendo, é possível manter o controle do objetivo estipulado, independentemente do momento no qual a empresa se encontra. Logo, com processos no comércio exterior bem definidos e alinhados, os gestores terão uma análise crítica melhor para alcançar os seus objetivos corporativos.
Neste artigo, abordaremos como os gestores podem garantir que a qualidade de suas entregas seja mantida no seu negócio internacional. Serão analisados aspectos sobre os processos no comércio exterior, como praticá-los de forma assertiva e qual é a importância desta etapa no planejamento operacional.
Além disso, iremos conceituar o tema e mencionar as diferenças entre o gerenciamento e a modelagem de processos, para que tanto o gestor quanto os colaboradores da empresa tenham um conhecimento geral. Assim, a empresa poderá alcançar o sucesso do negócio empresarial.
Então, vamos entender mais sobre como funciona o gerenciamento de processos internacionais?
O gerenciamento de processos no comércio exterior refere-se à definição, à análise e à melhoria constante dos processos, com maior clareza e ajuste dos objetivos. Dessa maneira, a empresa tem a compreensão geral do que precisa executar, a partir da identificação dos melhores pontos.
Ter clareza nas necessidades é essencial para garantir o seu progresso contínuo da companhia, no mercado em que atua.
Assim sendo, é possível manter o controle do objetivo estipulado, independentemente do momento no qual a empresa se encontra. Logo, com processos no comércio exterior bem definidos e alinhados, os gestores terão uma análise crítica melhor para alcançar os seus objetivos corporativos.
Primeiramente, vamos contextualizar os dois temas para que fiquem claros e, posteriormente, iremos mostrar a nítida diferença entre ambos.
A modelagem de processos no comércio exterior é como um desenho que ocorre na operação internacional.
Em outras palavras, é o levantamento dos procedimentos e atividades principais, realizado para otimizar o negócio. Desta forma, as tarefas podem ser realizadas por completo.
Gerenciar esses processos internacionais significa monitorar as atividades e coordenar os fluxos, primando sempre pela eficiência para elevar o desempenho da empresa com a obtenção de melhores resultados.
A gestão dos processos no comércio exterior estabelece a clareza no trabalho que será realizado, após a análise feita de ponta a ponta da operação logística, o que define com mais assertividade a gestão, melhorando o desempenho da empresa.
Nesse sentido, percebemos facilmente a diferença entre os dois conceitos e a importância de executá-los para melhorar a organização das atividades que são realizadas no cotidiano empresarial.
Agora que já ficaram entendidos os conceitos de gestão e de modelagem dos processos no comércio exterior, é interessante saber quão importante é para as empresas a melhoria na execução do gerenciamento, que permite a conquista de resultados melhores.
Sendo assim, a importância de gerir os processos auxilia no melhor conhecimento do negócio empresarial. Além disso, ajuda em todas as suas particularidades e necessidades, para que sejam aplicadas as estratégias auxiliares ao gestor na busca da melhoria contínua.
Vale ressaltar ainda que obter o gerenciamento de maneira eficiente irá auxiliar com maior clareza e eficácia a tratativa dos procedimentos. Dessa maneira, torna-se possível a manutenção da garantia na realização de ações alinhadas aos objetivos estratégicos no negócio.
Finalmente, ainda existe a possibilidade de medir os resultados alcançados, como um ponto positivo essencial da gestão assertiva dos processos no comércio exterior.
Com isso, fica mais fácil compreender as boas atitudes que estão sendo tomadas, bem como rever aquelas que devem ser alteradas ou melhoradas.
O comércio internacional de mercadorias é um dos setores econômicos com o maior número de atores envolvidos em cada atividade realizada nas operações. Neste cenário, cria-se uma dependência entre as empresas, o que resulta em uma grande cadeia de intervenientes envolvidos nos processos no comércio exterior.
Como resultado, torna-se fundamental a gestão dos stakeholders e as demais partes, que são influenciados e que influenciam, a respeito das ações que serão realizadas, de maneira que sejam evitados prejuízos ou atrasos.
Saber cumprir os prazos é fundamental para o sucesso das empresas de comércio internacional, pois é importante avaliar os processos com a definição de prioridades para cada tarefa que será executada.
Além disso, é preciso acompanhar as etapas para saber sobre o andamento dos procedimentos. Para isso, pode-se estabelecer prazos atingíveis e apurar os responsáveis pelas falhas. Toda a equipe poderá analisar aquilo que foi elaborado, mas que não funciona.
Diante de tantas incertezas no setor, o bom gerenciamento de riscos dos processos permite que os gestores administrem um tratamento mais eficaz nas operações. Afinal, estas operações podem interferir no core business empresarial, assim como afetar a geração de valor na eficácia dos procedimentos de importação e de exportação.
Com o hábito da prática na gestão de riscos inerentes a estas incertezas, pode-se manter a melhor viabilidade no controle dos processos em todas as operações do comércio exterior.
Isso pode ser feito por meio da aplicação de medidas cautelares que minimizem o impacto negativo, com ganhos potenciais e viáveis nas operações, além de proporcionar atividades com baixo risco e menores custos.
Com a e.Mix, suas tarefas serão automatizadas, aumentando a produtividade, melhorando seus processos e refletindo no desempenho do trabalho da sua equipe de comércio exterior. Isso pode ser realidade com o uso de softwares muito flexíveis que transformarão o seu trabalho, com o controle completo das etapas da sua empresa.
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A Geodis, uma das maiores operadoras logísticas do mundo, enfrentava desafios significativos em sua operação de comércio exterior. Com inúmeros embarques simultâneos, a necessidade de uma gestão eficiente e de alta precisão era imperativa para evitar erros, atrasos e custos adicionais. A solução encontrada para esses desafios foi a implementação da plataforma FollowNet, que se tornou fundamental para a operação da empresa.
Antes da implementação do FollowNet, apesar da eficiência da Geodis, lidavam com uma alta demanda de clientes, demandando informações da operação. Isso exigia uma equipe numerosa.
Solução
A implantação do FollowNet foi um divisor de águas para a Geodis. A plataforma não apenas automatizou processos críticos, como a geração de relatórios, mas também permitiu uma visão em tempo real de todas as operações. Com isso, a Geodis conseguiu reduzir significativamente o tempo dedicado a tarefas manuais, liberando sua equipe para se concentrar em atividades estratégicas e na prevenção de problemas.
Os avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA), buscam tornar as operações de comércio exterior mais eficientes e seguras. Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando o comércio exterior, ajudando empresas a superar desafios e otimizar suas operações.
O que é Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial refere-se à capacidade das máquinas de realizarem tarefas que, normalmente, requerem inteligência humana. Isso inclui o aprendizado, o reconhecimento de padrões, a tomada de decisões e a adaptação a novas informações. No comércio exterior, a IA é utilizada para automatizar processos complexos, melhorar a precisão e aumentar a eficiência.
Todos sabem da complexidade do mundo do comércio internacional e, dentre estas complexidades, estão as barreiras tarifárias e não tarifárias, que representam desafios significativos que podem influenciar a estratégia de mercado das empresas que operam além das fronteiras nacionais. Compreender essas barreiras não é apenas uma necessidade operacional; pode ser uma vantagem estratégica para uma empresa.
Barreiras tarifárias, como impostos e taxas de importação, e barreiras não tarifárias, que incluem normas regulatórias e quotas, têm impactos diretos na forma como as empresas planejam suas operações de importação e exportação. Este artigo explora ambos os tipos de barreiras, fornecendo uma visão clara de como elas funcionam e quais estratégias podem ser empregadas para mitigar seus efeitos adversos.