Os produtos perigosos estão classificados como os produtos explosivos, corrosivos ou tóxicos que precisam seguir diversas regras para o seu armazenamento, transporte e entrega de maneira segura e adequada.
O transporte de produtos perigosos é um assunto que ainda causa muitas dúvidas para as empresas de comércio exterior, principalmente as que estão iniciando as movimentações de carga com esse tipo de mercadoria.
Isso porque, em resumo, esse tipo de transporte necessita de uma lista de especialidades, exigidas pelo segmento para que as empresas importadoras e exportadoras consigam atuar em movimentações difíceis, cumprindo procedimentos específicos de segurança e prevenção de acidentes. Além disso, requer uma equipe bem treinada para momentos de evasão ou de contingenciamento, caso ocorram imprevistos.
Afinal, a partir do momento que as regras e os cuidados necessários são cumpridos, a movimentação desse tipo de produto ocorrerá sempre de maneira segura e cautelosa. Isso evita maiores transtornos ou riscos para o motorista, as pessoas e para o meio ambiente.
Pronto para aprender mais detalhes sobre o assunto? Continue a leitura até o final!
No comércio exterior existe uma variedade de cargas especiais, as quais necessitam de cuidados diferenciados com o manuseio e a embalagem por conta de suas especificidades ou urgências nas movimentações internacionais.
Isso se dá especialmente com o transporte de produtos perigosos. Afinal, suas necessidades individuais requerem atenção maior do agente de cargas para serem transportadas de um ponto ao outro. Isso porque essas cargas se inserem em uma categoria que poderá trazer risco à saúde das pessoas responsáveis pelo manuseio, assim como aos próprios veículos, além de serem contaminantes ao meio ambiente.
Em resumo, os produtos perigosos estão classificados como os produtos explosivos, corrosivos ou tóxicos que precisam seguir diversas regras para o seu armazenamento, transporte e entrega de maneira segura e adequada.
Na realização do transporte de produtos perigosos é necessário que o agente de cargas conheça bem as características da mercadoria e siga as regulamentações exigidas.
É preciso verificar a sua composição física e química, além de atentar com qual transportador poderá contar para esse tipo de movimentação. Esse prestador de serviço deve ter a experiência que a movimentação demanda, conforme a natureza da carga.
Ademais, deve-se efetuar a correta identificação de cada classificação da carga perigosa para que seja repassada a informação precisa à transportadora, para posterior conferência das embalagens e das etiquetas conforme a legislação vigente.
O agente de cargas é fundamental para auxiliar os importadores e os exportadores no transporte de produtos perigosos. Ele será o responsável pelos cuidados a serem tomados com esse tipo de produto, seguindo as regulamentações com extrema cautela por ser uma movimentação de risco.
Além disso, deverá conferir as embalagens diferenciadas e devidamente etiquetadas para a circulação e verificar o modelo específico dos veículos escolhidos para essa movimentação por meio de um parceiro operacional com expertise e habituado ao tipo de carga.
Quando se trata do manuseio e da movimentação de produtos perigosos, o objetivo principal do agente de cargas é sempre tomar as medidas necessárias e mais adequadas para garantir a segurança pelo trajeto da carga conforme o planejamento prévio.
Por isso, na escolha pela transportadora que realizará o transporte de produtos perigosos é sempre bom se certificar sobre:
Antes de tudo, as negociações pelo tipo de frete são definidas por alguns quesitos importantes e que devem estar presentes no acerto pelo valor final. Por exemplo, o destino, a frequência e a urgência.
Porém, o fator principal para o transporte de produtos perigosos é a carga em si, com todas as suas especificidades. E todos os envolvidos na movimentação da carga precisam ter ciência de fatores como:
Afinal, negociar um melhor preço de frete para a movimentação da carga perigosa vai depender dos itens a serem tratados sobre o produto, de forma que o negócio seja firmado conforme as necessidades reais do transporte, evitando contratações excedentes ou aquém do exigido.
Primeiramente, o agente de cargas precisa atentar para que o transporte de produtos perigosos esteja de acordo com a regulamentação da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), por meio da Resolução nº 5.947/2021 que torna a sua aplicação simplificada e eficaz.
Em seguida, deve dar a atenção necessária para as obrigações vigentes na legislação que definem as infrações e as penalizações cabíveis. Além disso, é preciso estabelecer uma fiscalização para manter os requisitos primordiais como a sinalização do veículo, o tipo de veículo transportador e a capacitação do motorista em funcionamento.
Finalmente, é imprescindível conferir toda a documentação e as autorizações necessárias para o transporte de produtos perigosos, tanto do motorista quanto do veículo como, por exemplo:
Nesse artigo vimos informações essenciais e que não podem deixar de ser observadas por todos os responsáveis no transporte de produtos perigosos. Tudo isso para que os riscos sejam reduzidos e não causem acidentes que tragam prejuízos para a saúde humana e para o meio ambiente.
A e.Mix poderá ajudar a automatizar suas importações ou exportações de produtos perigosos tornando suas tarefas simplificadas e fomentando a melhoria contínua dos seus processos operacionais. Você terá um ganho de produtividade muito maior por meio de softwares extremamente flexíveis e que irão transformar por completo o seu modo de trabalhar.
Utilize melhor o seu tempo acompanhando suas operações de maneira automatizada, no momento exato e com as ferramentas ideais para otimizar os seus resultados. Com as soluções inovadoras da e.Mix a sua empresa alcançará os objetivos em curto e médio prazo, criando diferenciais para os seus próprios clientes.
De acordo com o Art. 404 do Regulamento Aduaneiro, o entreposto aduaneiro é definido como um regime especial que pode ser usado tanto na importação como na exportação. Ele serve para que as empresas possam armazenar suas mercadorias realizando a liberação junto à RFB com um prazo maior do que o habitual ou até efetuar a retirada das mercadorias de forma parcial.
Dessa maneira, o entreposto possibilita a suspensão dos impostos até que todas as etapas sejam finalizadas, no caso da importação e da exportação. Dependendo de cada caso, algumas das vantagens destes regimes estão na possibilidade de as empresas aprimorarem seus planejamentos logísticos e reduzirem os custos das operações.
Basicamente, a purchase order na importação é o documento que inicia a formalização do processo de compra de um produto importado. É a autorização da compra ou a confirmação da encomenda pelo comprador.
O pedido de compra contém todas as informações pertinentes ao produto ou serviço que será entregue, e estabelece a relação comercial a partir da aceitação do fornecedor.
A maior participação no Comércio Intrazona do Mercosul é a do Brasil, com cerca de 40%, vindo em seguida a Argentina com 30%, o Paraguai com 11% e o Uruguai com 8%. No momento atual, as exportações cresceram cerca de 16%, mantendo a expansão do comércio internacional fomentado pelo aumento da venda do trigo, do centeio, do arroz e do milho, fazendo com que as commodities continuem sendo o carro-chefe nas exportações nacionais. E a maior parte dos produtos transportados entre os países do bloco fazem uso do transporte internacional rodoviário.