Para as empresas que trabalham com importação, gerenciar os pedidos diários nem sempre é uma tarefa fácil. Por isso, é preciso desenvolver uma rotina de […]
Para as empresas que trabalham com importação, gerenciar os pedidos diários nem sempre é uma tarefa fácil.
Por isso, é preciso desenvolver uma rotina de tarefas e estar ciente que, para manter o controle, é necessário que elas sejam seguidas rigorosamente. Geralmente, o primeiro procedimento a ser realizado é o controle dos pedidos de importação a partir de planilhas eletrônicas, que precisam de constante atualização.
Essa medida pode ajudar na organização dos processos, mas ela apresenta a desvantagem de demandar muito tempo da equipe nessas atividades, isso sem falar na necessidade de que os controles sejam feitos com um razoável nível de detalhamento. Em alguns casos, esse procedimento é indispensável para o controle da quantidade de pedidos entregues em relação às compras realizadas.
Além disso, a equipe responsável pelas atividades de importação da empresa deve estar sempre atenta às movimentações dos produtos para que possa posicionar o time de vendas e a linha de produção sobre a data prevista de entrega de mercadorias.
Também se deve realizar o controle dos documentos inerentes ao processo aduaneiro e de compras, que é realizado de forma física ou com arquivos salvos eletronicamente.
Foi pensando em toda essa rotina que a e.Mix percebeu a necessidade de criar o FollowNet One, um serviço que oferece a possibilidade de guarda eletrônica de todos esses dados, além do gerenciamento dos envios automáticos.
Com o FollowNet One, o controle dos pedidos de importação é prático e os conhecimentos sobre os processos de logística internacional se tornam muito mais amplos, permitindo a criação de uma torre de controle para esse acompanhamento, além de um BI e automatizações com inteligência artificial.
A e.Mix está há mais de anos no mercado de desenvolvimento de softwares para empresas de comércio exterior. Nossos softwares gerenciam anualmente milhões de operações de clientes das mais variadas atividades e portes, aumentando produtividade, assertividade e reduzindo custos.
A Geodis, uma das maiores operadoras logísticas do mundo, enfrentava desafios significativos em sua operação de comércio exterior. Com inúmeros embarques simultâneos, a necessidade de uma gestão eficiente e de alta precisão era imperativa para evitar erros, atrasos e custos adicionais. A solução encontrada para esses desafios foi a implementação da plataforma FollowNet, que se tornou fundamental para a operação da empresa.
Antes da implementação do FollowNet, apesar da eficiência da Geodis, lidavam com uma alta demanda de clientes, demandando informações da operação. Isso exigia uma equipe numerosa.
Solução
A implantação do FollowNet foi um divisor de águas para a Geodis. A plataforma não apenas automatizou processos críticos, como a geração de relatórios, mas também permitiu uma visão em tempo real de todas as operações. Com isso, a Geodis conseguiu reduzir significativamente o tempo dedicado a tarefas manuais, liberando sua equipe para se concentrar em atividades estratégicas e na prevenção de problemas.
Os avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA), buscam tornar as operações de comércio exterior mais eficientes e seguras. Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando o comércio exterior, ajudando empresas a superar desafios e otimizar suas operações.
O que é Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial refere-se à capacidade das máquinas de realizarem tarefas que, normalmente, requerem inteligência humana. Isso inclui o aprendizado, o reconhecimento de padrões, a tomada de decisões e a adaptação a novas informações. No comércio exterior, a IA é utilizada para automatizar processos complexos, melhorar a precisão e aumentar a eficiência.
Todos sabem da complexidade do mundo do comércio internacional e, dentre estas complexidades, estão as barreiras tarifárias e não tarifárias, que representam desafios significativos que podem influenciar a estratégia de mercado das empresas que operam além das fronteiras nacionais. Compreender essas barreiras não é apenas uma necessidade operacional; pode ser uma vantagem estratégica para uma empresa.
Barreiras tarifárias, como impostos e taxas de importação, e barreiras não tarifárias, que incluem normas regulatórias e quotas, têm impactos diretos na forma como as empresas planejam suas operações de importação e exportação. Este artigo explora ambos os tipos de barreiras, fornecendo uma visão clara de como elas funcionam e quais estratégias podem ser empregadas para mitigar seus efeitos adversos.