O transporte aéreo pode ser a melhor opção em algumas situações, mas é preciso entender quais são as diferenças, de forma geral, comparando-o aos principais modais (como o marítimo e rodoviário).
Imediatamente quando escutamos as palavras “transporte aéreo” uma das primeiras imagens que nos vêm à mente é a de um avião. Isso é lógico porque o avião é um dos meios de transportes mais populares e utilizados no mundo.
No Brasil, oficialmente, o primeiro voo comercial ocorreu em 1927. Em âmbito global, o primeiro voo transcontinental realizado foi entre Estados Unidos e Filipinas, em 1935, para entrega de correspondências.
Atualmente, a Ásia é o maior usuário do transporte aéreo, representando cerca de 35% do total global.
Neste artigo falaremos sobre o transporte aéreo, comparando-os com os demais principais modais. Além de tratarmos de suas facilidades e restrições e como entender quando o transporte aéreo é a melhor opção.
Apesar do senso comum considerá-lo recente frente aos demais modais, o início do transporte aéreo é polêmico.
Historicamente, a aeronave batizada como Flyer dos irmãos Orville e Wilbur Wright levantou voo em 1903, porém foi com a ajuda de uma catapulta. Essa “mãozinha” abre a possibilidade para que o nosso famoso 14-Bis seja considerado a primeira aeronave da história a realizar um voo controlado em Paris, no ano de 1906, com seu piloto, o brasileiro Santos Dumont.
Diferenças e competitividade à parte, os irmãos Wright e Santos Dumont são considerados pioneiros no transporte aéreo.
No entanto, essa é uma lista que inclui nomes significativos. Um deles, inclusive, é Leonardo Da Vinci. Muitos anos antes desses pioneiros, entre obras atemporais como Mona Lisa e A Última Ceia, ele desenhou uma criação futurista praticamente impossível de ser construída na época. Conhecido como parafuso helicoidal, o projeto pode realmente ter sido referência para o helicóptero atual e até para os recentes drones.
O modal aéreo, no entanto, não se limita aos aviões. Existem também os helicópteros, teleféricos, dirigíveis, drones, balões etc.
Os que os difere é a forma de uso de cada um. Teleféricos, por exemplo, são normalmente lembrados como transporte de pessoas, usados principalmente para turismo, mas igualmente bastante explorados nas atividades de mineração. Balões e dirigíveis, atualmente, são usados para lazer, mas guardam uma história de transporte de cargas e de pessoas no passado.
Os atuais serviços de táxi aéreo, uso de aeronaves específicas para controle de incêndios, resgates e monitoramento etc. compõem as demais variações desse modal.
O transporte aéreo pode ser a melhor opção em algumas situações, mas é preciso entender quais são as diferenças, de forma geral, comparando-o aos principais modais (como o marítimo e rodoviário).
Esse é um tema sensível. O que normalmente é a maior vantagem do aéreo pode também trazer um problema se faltar gerenciamento. Se há urgência e necessidade de rapidez em algum transporte, o melhor modal é o aéreo, contudo, o urgente sempre é mais caro.
Isso é obvio, mas ao mesmo tempo não é incomum processos e até negócios serem inviabilizados por falta de gestão com gastos decorrentes de péssimas escolhas. É preciso entender que essa via de transporte pode, de fato, salvar uma linha de produção da interrupção.
No entanto, é igualmente preciso saber utilizá-la com inteligência e boa gestão para não comprometer o negócio como um todo.
Quando falamos em valores no modal aéreo e o comparamos com os demais, ele entra na lista de “contras”.
Entretanto, levando em conta a urgência do tópico acima e considerando que há riscos que não podemos correr e outros que precisamos encarar, o que faz um ofensor se tonar uma ferramenta crucial é a gestão. Aqui a ótica é a mesma da relação veneno x remédio. Dessa forma, é preciso entender os custos e assim ter claro em quais momentos assumi-los agrega ou não valor ao negócio.
Existem também algumas opções que podem ajudar a mitigar os impactos negativos de usar um transporte aéreo. Uma delas pode ser a multimodalidade.
O multimodal utiliza duas ou mais opções de transporte, contudo, através de uma única contratação. Isso permite pulverizar os altos custos do aéreo ou, no mínimo, ganhar na média de custo composta de valores altos e baixos.
Obviamente essa condição também alterará o tempo de entrega, mas pode ser uma opção válida dependendo das margens do processo.
Outra alternativa pode ser o novo sincromodal, que busca a eficiência máxima na entrega. Nessa opção, o operador logístico tem a autonomia de definir qual modal ou modais utilizar para entregar o material. Por outro lado, deve manter o compromisso de valor previamente definido no momento da contratação.
A contratação de um frete aéreo faz sentido quando:
É importante salientar que a categoria de transporte é vital para uma empresa, logo, os gastos devem ser profundamente entendidos para que a gestão seja sólida, portanto, o bom entendimento do processo logístico se faz necessário. Neste sentido, alertamos que os embarques aéreos contam com processos peculiares, como por exemplo, o status de que a carga chegou.
Nos embarques aéreos, a presença de carga é comunicada por meio do MANTRA, que é um sistema eletrônico mantido pelo Governo Federal. Esse sistema integra todos os atores envolvidos no processo logístico aéreo de forma a contemplar dados importantes sobre as cargas aéreas procedentes do exterior.
Agora que você já sabe um pouco mais dos detalhes de um embarque aéreo, não há motivos para insegurança na hora de optar por este modal de transporte, não é mesmo?
O MantraNet é a solução ideal para consultar a presença de carga pois efetua consultas automáticas várias vezes ao dia de forma que você não precise consultar a informação manualmente.
Não importa se você é despachante ou importador, a informação é a mesma para todos porque está integrada ao Siscomex Mantra. Tudo o que você precisa é da referência do conhecimento de embarque e definir quando deseja receber as notificações de status.
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Os contêineres são o principal recipiente para o transporte de cargas nos processos do comércio exterior. Assim sendo, são equipamentos adaptados para serem utilizados em diversos modais de transporte.
Vale ressaltar que no modal marítimo, o contêiner não é considerado um tipo de embalagem, mas sim como parte da embarcação do navio.
O início da utilização dos contêineres nas movimentações deu-se quando os comerciantes começaram a encontrar sérios problemas no armazenamento das mercadorias. Isso acontecia porque em cada viagem ocorriam avarias, deteorização e até perda das mercadorias, gerando prejuízos constantes.
A Zona Franca de Manaus (ZFM) é um modelo de desenvolvimento econômico implementado pelo governo para atrair investimentos e instalar empresas, principalmente na área industrial. Ela funciona como uma área de livre comércio de importação e exportação, oferecendo incentivos fiscais especiais. A administração da Zona Franca de Manaus é realizada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e abrange cerca de 600 indústrias.
As diretrizes que regulamentam a importação de produtos sujeitos à Anvisa estão vinculadas originalmente à RDC nº 81/2008. Ela esclarece que somente empresas autorizadas pela entidade para exercerem a atividade de importação de vacinas podem importar bens e produtos sujeitos à intervenção da Anvisa.
A exceção são empresas importadores de alimentos, matérias-primas alimentares e alimentícios, que devem apresentar no momento da chegada do produto documento oficial de regularização da empresa expedido pela autoridade estatual ou local.
Além disso, existem empresas do ramo de cosméticos que importam matérias-primas para a fabricação de cosméticos e produtos de beleza. Para estes casos, não é necessária a autorização de funcionamento.