O avanço da tecnologia nos permite executar tarefas que antes levavam muito tempo em apenas algumas horas. É o caso do e.Mix Analisador. A solução […]
O avanço da tecnologia nos permite executar tarefas que antes levavam muito tempo em apenas algumas horas. É o caso do e.Mix Analisador. A solução utiliza a Inteligência Artificial (IA) para analisar dados de forma rápida e segura, agilizando a entrada de mercadorias do país.
Uma das primeiras empresas a utilizar essa solução e.Mix foi a Panalpina Brasil, importante fornecedora nacional de soluções para a cadeia de suprimentos.
Segundo o gerente comercial da e.Mix, Marcio Rodrigues, a ferramenta colabora na otimização de tempo dos colaboradores com outras atividades. “Com a otimização, é possível focar mais nos negócios e menos nos processos, enquanto o software faz a análise de dados de documentos com as declarações de importações potencializando suas informações essenciais, como país de origem da carga, quantidade e detalhes de armazenamento”.
A diretora de desembaraço aduaneiro da Panalpina Brasil, Elaine Inácio, aponta a importância da plataforma para o trabalho da empresa. “A Panalpina saiu na frente no mercado e resolveu apostar no e.Mix Analisador, tornando-se a primeira operadora logística do país a oferecer esta solução como parte dos processos DAD (desembaraço aduaneiro) da companhia”.
A parceria entre e.Mix e Panalpina se tornou um case de sucesso no mercado de importação. Importantes mídias, como CargoNews e Portogente, deram destaque em notícias referentes à utilização do software.
Em entrevista à CargoNews, a diretora de desembaraço, Elaine Inácio, complementou: “Em junho, realizamos um período de testes e ficamos muito satisfeitos com os resultados. O programa analisou 177 processos de DAD com uma agilidade impressionante. Para avaliar essa mesma quantidade de processos de maneira manual, precisaríamos de 265 horas, ou seja, 33 dias, enquanto o software fez esse trabalho em apenas 3 horas e 41 minutos. Se calcularmos um tempo médio para cada análise individualmente, de forma manual seria necessário ao menos 1 hora e 30 minutos para concluir cada uma, enquanto pelo sistema apenas 1 minuto e 15 segundos. E o melhor: esta tecnologia já está disponível para todos os clientes. ”
O serviço Analisador traz mais dinamismo ao processo de importação e otimiza a rotina de trabalho, possibilitando que as empresas tenham operações mais focadas no cliente e na melhoria de processo. Torne o tempo seu melhor amigo!
Duvida? Liga pra gente!
A e.Mix está há mais de anos no mercado de desenvolvimento de softwares para empresas de comércio exterior. Nossos softwares gerenciam anualmente milhões de operações de clientes das mais variadas atividades e portes, aumentando a produtividade, a assertividade e reduzindo os custos.
De acordo com o Art. 404 do Regulamento Aduaneiro, o entreposto aduaneiro é definido como um regime especial que pode ser usado tanto na importação como na exportação. Ele serve para que as empresas possam armazenar suas mercadorias realizando a liberação junto à RFB com um prazo maior do que o habitual ou até efetuar a retirada das mercadorias de forma parcial.
Dessa maneira, o entreposto possibilita a suspensão dos impostos até que todas as etapas sejam finalizadas, no caso da importação e da exportação. Dependendo de cada caso, algumas das vantagens destes regimes estão na possibilidade de as empresas aprimorarem seus planejamentos logísticos e reduzirem os custos das operações.
Basicamente, a purchase order na importação é o documento que inicia a formalização do processo de compra de um produto importado. É a autorização da compra ou a confirmação da encomenda pelo comprador.
O pedido de compra contém todas as informações pertinentes ao produto ou serviço que será entregue, e estabelece a relação comercial a partir da aceitação do fornecedor.
A maior participação no Comércio Intrazona do Mercosul é a do Brasil, com cerca de 40%, vindo em seguida a Argentina com 30%, o Paraguai com 11% e o Uruguai com 8%. No momento atual, as exportações cresceram cerca de 16%, mantendo a expansão do comércio internacional fomentado pelo aumento da venda do trigo, do centeio, do arroz e do milho, fazendo com que as commodities continuem sendo o carro-chefe nas exportações nacionais. E a maior parte dos produtos transportados entre os países do bloco fazem uso do transporte internacional rodoviário.