Está previsto para o mês de setembro a desativação total do Siscomex Exportação da Receita Federal no formato como o conhecemos hoje, fazendo com que […]
Está previsto para o mês de setembro a desativação total do Siscomex Exportação da Receita Federal no formato como o conhecemos hoje, fazendo com que a DU-E passe a entrar em vigor.
Mais que uma alteração de sistema para registro de exportações, haverá uma mudança na forma como as exportações serão realizadas no país. A DU-E representará um sistema mais simples, integrado e rápido, com o qual o governo pretende dar mais dinamismo ao processo de exportação.
Já passamos por outras mudanças sistêmicas nos últimos anos, desde o velho formato de digitação das guias de importação em várias vias, passando também pelo registro eletrônico das importações e exportações. Periodicamente sempre acontecem evoluções.
Alheio a essas mudanças, sempre há a necessidade de acompanhar, gerenciar e entregar ao nosso cliente informações rápidas e precisas. Mas quanto esforço é necessário para que isso aconteça? Quantas pessoas executando ações repetitivas e que não agregam valor para conseguir gerar essas informações? Sem contar a necessidade específica de cada cliente…
A automatização das rotinas repetitivas através de sistemas é necessária para que possamos melhorar a experiência dos nossos clientes e proporcionar aos envolvidos, nesse processo, um crescimento sem gasto de tempo com tarefas de baixo valor agregado.
Uma das atividades que mais demanda tempo e alocação de recursos (computadores, impressoras, e-mails, pessoas, entre outros) é a constante consulta dos status dos processos de exportação e impressão de documentos (extratos).
A e.Mix consegue, através de seus sistemas, recuperar esses dados e, com regras previamente definidas, enviá-los de forma eletrônica para os clientes internos e externos. Com a DU-E não será diferente. A partir do mês de junho, estaremos prontos para essa migração, consultando os dados referentes às exportações e mantendo todos os envolvidos atualizados sobre o andamento das exportações.
A e.Mix está há mais de anos no mercado de desenvolvimento de softwares para empresas de comércio exterior. Nossos softwares gerenciam anualmente milhões de operações de clientes das mais variadas atividades e portes, aumentando a produtividade, a assertividade e reduzindo os custos.
De acordo com o Art. 404 do Regulamento Aduaneiro, o entreposto aduaneiro é definido como um regime especial que pode ser usado tanto na importação como na exportação. Ele serve para que as empresas possam armazenar suas mercadorias realizando a liberação junto à RFB com um prazo maior do que o habitual ou até efetuar a retirada das mercadorias de forma parcial.
Dessa maneira, o entreposto possibilita a suspensão dos impostos até que todas as etapas sejam finalizadas, no caso da importação e da exportação. Dependendo de cada caso, algumas das vantagens destes regimes estão na possibilidade de as empresas aprimorarem seus planejamentos logísticos e reduzirem os custos das operações.
Basicamente, a purchase order na importação é o documento que inicia a formalização do processo de compra de um produto importado. É a autorização da compra ou a confirmação da encomenda pelo comprador.
O pedido de compra contém todas as informações pertinentes ao produto ou serviço que será entregue, e estabelece a relação comercial a partir da aceitação do fornecedor.
A maior participação no Comércio Intrazona do Mercosul é a do Brasil, com cerca de 40%, vindo em seguida a Argentina com 30%, o Paraguai com 11% e o Uruguai com 8%. No momento atual, as exportações cresceram cerca de 16%, mantendo a expansão do comércio internacional fomentado pelo aumento da venda do trigo, do centeio, do arroz e do milho, fazendo com que as commodities continuem sendo o carro-chefe nas exportações nacionais. E a maior parte dos produtos transportados entre os países do bloco fazem uso do transporte internacional rodoviário.