Silos de dados no Comex e na Supply Chain: o que estão escondendo da sua diretoria?

Silos de dados no comércio exterior: o que estão escondendo da sua diretoria? Computação em nuvem, integrações, automação e inteligência artificial mudaram a forma como […]

Silos de dados no Comex e na Supply Chain: o que estão escondendo da sua diretoria?

Silos de dados no comércio exterior: o que estão escondendo da sua diretoria?

Computação em nuvem, integrações, automação e inteligência artificial mudaram a forma como as empresas operam. Apesar disso, muitas organizações ainda convivem com um problema silencioso: silos de dados no comércio exterior, que travam decisões, aumentam custos e escondem riscos importantes da alta direção.

Em vez de uma visão única e integrada, cada área enxerga apenas um pedaço da realidade. Como consequência, decisões estratégicas são tomadas com base em recortes de informação, não em um cenário completo e confiável.

Neste artigo, você vai entender por que esses silos surgem, quais prejuízos trazem para o Comex e a Supply Chain e, principalmente, como eliminá-los com uma abordagem estruturada e orientada a resultados.


Silos de dados no comércio exterior: por que eles se multiplicam?

De forma simples, silos de dados são conjuntos de informações que ficam “presos” em sistemas, planilhas ou controles locais, acessíveis apenas a um time ou área. Com o tempo, isso cria verdadeiras “ilhas de informação”.

Em operações de comércio exterior, isso acontece quando:

  • cada área adota suas próprias planilhas e controles paralelos
  • sistemas não se conversam de maneira fluida
  • portais externos, ERPs, TMS, planilhas e e-mails não são integrados
  • não existe uma camada de governança que consolide tudo em um ponto único

Assim, dados de embarque podem estar em um sistema; dados aduaneiros em outro; condições comerciais em uma planilha de Compras; projeções de fluxo de caixa em outro modelo financeiro.

Como resultado, sempre que a diretoria solicita uma visão consolidada, é preciso caçar informações em vários lugares, o que torna o processo lento, suscetível a falhas e altamente dependente de pessoas específicas.

Além disso, à medida que novos sistemas são implantados e novas demandas surgem, esses silos de dados no comércio exterior tendem a se multiplicar, tornando o cenário ainda mais difícil de controlar.


Os principais prejuízos dos silos de dados para sua operação

1. Tempo desperdiçado e retrabalho constante

Primeiro, a equipe passa a gastar parte relevante do dia apenas reunindo dados. É comum ter de:

  • exportar informações de sistemas diferentes
  • conferir versões de planilhas
  • pedir atualizações por e-mail ou mensagens
  • validar números que “não batem”

Por isso, em vez de focar em análise e decisão, o time fica preso em tarefas operacionais de consolidação. Consequentemente, a empresa perde velocidade justamente nas decisões que mais impactam custos, prazos e nível de serviço.

2. Aumento de custos e perda de competitividade

Quando os dados não estão integrados, eles chegam atrasados às pessoas que decidem. Isso significa que oportunidades de renegociação, de replanejamento de embarques ou de otimização de estoques são percebidas tarde demais.

Além disso, a falta de visibilidade integrada facilita:

  • estouro de prazos de armazenagem
  • demurrage e detention desnecessárias
  • fretes emergenciais e remessas urgentes
  • multas por falhas documentais

Enquanto isso, concorrentes que já tratam os silos de dados no comércio exterior com prioridade conseguem agir antes, negociar melhor e planejar com mais precisão.

3. Desconfiança nos números e desgaste com a diretoria

Outro efeito importante é a perda de credibilidade dos indicadores. Sempre que áreas diferentes apresentam números divergentes para o mesmo tema, surge a dúvida: qual dado está certo?

Nesse cenário:

  • a diretoria passa a questionar constantemente relatórios e análises
  • times gastam energia justificando divergências
  • projetos estratégicos atrasam por falta de confiança na base de dados

Em resumo, os silos de dados não comprometem apenas a operação. Eles também prejudicam a imagem da gestão perante alta direção e conselho.

4. Risco de segurança e confusão de versões

Além do impacto operacional, há um risco estrutural. Planilhas salvas em pastas locais, arquivos replicados em compartilhamentos e documentos enviados por e-mail ou mensageria:

  • aumentam o consumo de armazenamento
  • geram múltiplas versões de um mesmo arquivo
  • dificultam o controle de quem acessa o quê
  • elevam o risco de vazamentos ou acessos indevidos

Por isso, manter os dados espalhados em silos também é uma ameaça à segurança e à governança de informações sensíveis.


Como começar a quebrar silos de dados no comércio exterior

A boa notícia é que esse cenário pode ser revertido de forma gradual e estruturada. Para isso, é importante seguir alguns passos claros.

1. Mapear sistemas, fluxos e controles paralelos

Antes de qualquer tecnologia, é essencial entender onde estão os dados hoje. Assim, vale:

  • listar sistemas, planilhas e portais utilizados por Compras, Logística, Comex, Supply Chain e Finanças
  • identificar quais decisões dependem de quais dados
  • enxergar claramente onde surgem controles paralelos e retrabalhos

Esse mapeamento, quando feito com transparência e sem “caça às bruxas”, ajuda a envolver as equipes e abrir espaço para melhorias reais.

2. Priorizar integrações com maior impacto

Em seguida, em vez de tentar resolver tudo ao mesmo tempo, é mais eficaz priorizar:

  • integrações que afetam diretamente prazos críticos
  • pontos que geram mais custos (armazenagem, demurrage, fretes extras)
  • informações essenciais para a tomada de decisão da diretoria

Desse modo, você gera ganhos rápidos, aumenta a confiança no projeto e mostra na prática que quebrar silos de dados no comércio exterior traz resultados concretos.

3. Conectar tecnologia, negócio e liderança

Outro ponto decisivo é garantir que o tema não fique apenas na área de TI. É fundamental combinar:

  • arquitetura e integração de dados
  • visão de processo ponta a ponta
  • patrocínio da alta direção

Quando Tecnologia e áreas de negócio trabalham juntas, a quebra de silos deixa de ser um projeto de sistema e passa a ser uma iniciativa de competitividade e governança.


Como a e.Mix e o FollowNet One eliminam silos de dados no comércio exterior

A e.Mix nasceu justamente para apoiar empresas que lidam com operações complexas de importação e exportação e que precisam transformar dados em decisão. Por isso, o FollowNet One foi desenhado como uma camada única de visibilidade e automação.

Na prática, o sistema:

  • se conecta a ERPs como SAP, Oracle e TOTVS, além de soluções fiscais como Thomson Reuters (OSGT)
  • integra informações de TMS, portais governamentais, agentes de carga, despachantes e demais parceiros
  • centraliza eventos, documentos, prazos e indicadores em um único ambiente

A partir dessa integração, os dados deixam de ficar espalhados em silos e passam a ser apresentados em:

  • GRIDs inteligentes, que permitem análise direta em tela
  • Control Towers com visão ponta a ponta da cadeia
  • alertas automáticos por tela e e-mail, priorizando o que realmente exige ação
  • relatórios configuráveis e indicadores alinhados à estratégia da empresa

Além disso, a e.Mix não entrega apenas software. Nossa equipe apoia o redesenho de processos, SLAs e rotinas para que a eliminação dos silos de dados no comércio exterior se traduza, de fato, em ganhos de produtividade, redução de custos e mais previsibilidade.


Próximo passo: transforme seus dados em leads e resultados

Se hoje você ainda depende de planilhas, e-mails, prints de portais e telefonemas para “montar o cenário” antes de decidir, há uma grande oportunidade de ganho na sua operação. Quanto antes os silos de dados no comércio exterior forem tratados, mais rápido sua empresa passa a decidir com segurança e velocidade.

Por isso, o convite é simples: teste na prática o que uma operação integrada pode fazer pelo seu time de Compras, Logística, Comex e Supply Chain.

  • Agende uma conversa com a e.Mix.
  • Peça um diagnóstico do nível de silos de dados na sua operação.
  • Veja, em uma demonstração do FollowNet One, como integrar seus sistemas atuais e ganhar visibilidade ponta a ponta.

Quanto mais sua empresa adiar essa decisão, mais espaço abre para que concorrentes usem dados integrados para negociar melhor, reduzir custos e entregar resultados superiores.

Se o objetivo é começar o próximo ano com o tema “dados e automação no Comex” resolvido, o momento de agir é agora.

Agende uma conversa com um especialista e veja o FollowNet One em ação:

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