Silos de dados no comércio exterior: o que estão escondendo da sua diretoria? Computação em nuvem, integrações, automação e inteligência artificial mudaram a forma como […]

Computação em nuvem, integrações, automação e inteligência artificial mudaram a forma como as empresas operam. Apesar disso, muitas organizações ainda convivem com um problema silencioso: silos de dados no comércio exterior, que travam decisões, aumentam custos e escondem riscos importantes da alta direção.
Em vez de uma visão única e integrada, cada área enxerga apenas um pedaço da realidade. Como consequência, decisões estratégicas são tomadas com base em recortes de informação, não em um cenário completo e confiável.
Neste artigo, você vai entender por que esses silos surgem, quais prejuízos trazem para o Comex e a Supply Chain e, principalmente, como eliminá-los com uma abordagem estruturada e orientada a resultados.
De forma simples, silos de dados são conjuntos de informações que ficam “presos” em sistemas, planilhas ou controles locais, acessíveis apenas a um time ou área. Com o tempo, isso cria verdadeiras “ilhas de informação”.
Em operações de comércio exterior, isso acontece quando:
Assim, dados de embarque podem estar em um sistema; dados aduaneiros em outro; condições comerciais em uma planilha de Compras; projeções de fluxo de caixa em outro modelo financeiro.
Como resultado, sempre que a diretoria solicita uma visão consolidada, é preciso caçar informações em vários lugares, o que torna o processo lento, suscetível a falhas e altamente dependente de pessoas específicas.
Além disso, à medida que novos sistemas são implantados e novas demandas surgem, esses silos de dados no comércio exterior tendem a se multiplicar, tornando o cenário ainda mais difícil de controlar.
Primeiro, a equipe passa a gastar parte relevante do dia apenas reunindo dados. É comum ter de:
Por isso, em vez de focar em análise e decisão, o time fica preso em tarefas operacionais de consolidação. Consequentemente, a empresa perde velocidade justamente nas decisões que mais impactam custos, prazos e nível de serviço.
Quando os dados não estão integrados, eles chegam atrasados às pessoas que decidem. Isso significa que oportunidades de renegociação, de replanejamento de embarques ou de otimização de estoques são percebidas tarde demais.
Além disso, a falta de visibilidade integrada facilita:
Enquanto isso, concorrentes que já tratam os silos de dados no comércio exterior com prioridade conseguem agir antes, negociar melhor e planejar com mais precisão.
Outro efeito importante é a perda de credibilidade dos indicadores. Sempre que áreas diferentes apresentam números divergentes para o mesmo tema, surge a dúvida: qual dado está certo?
Nesse cenário:
Em resumo, os silos de dados não comprometem apenas a operação. Eles também prejudicam a imagem da gestão perante alta direção e conselho.
Além do impacto operacional, há um risco estrutural. Planilhas salvas em pastas locais, arquivos replicados em compartilhamentos e documentos enviados por e-mail ou mensageria:
Por isso, manter os dados espalhados em silos também é uma ameaça à segurança e à governança de informações sensíveis.
A boa notícia é que esse cenário pode ser revertido de forma gradual e estruturada. Para isso, é importante seguir alguns passos claros.
Antes de qualquer tecnologia, é essencial entender onde estão os dados hoje. Assim, vale:
Esse mapeamento, quando feito com transparência e sem “caça às bruxas”, ajuda a envolver as equipes e abrir espaço para melhorias reais.
Em seguida, em vez de tentar resolver tudo ao mesmo tempo, é mais eficaz priorizar:
Desse modo, você gera ganhos rápidos, aumenta a confiança no projeto e mostra na prática que quebrar silos de dados no comércio exterior traz resultados concretos.
Outro ponto decisivo é garantir que o tema não fique apenas na área de TI. É fundamental combinar:
Quando Tecnologia e áreas de negócio trabalham juntas, a quebra de silos deixa de ser um projeto de sistema e passa a ser uma iniciativa de competitividade e governança.
A e.Mix nasceu justamente para apoiar empresas que lidam com operações complexas de importação e exportação e que precisam transformar dados em decisão. Por isso, o FollowNet One foi desenhado como uma camada única de visibilidade e automação.
Na prática, o sistema:
A partir dessa integração, os dados deixam de ficar espalhados em silos e passam a ser apresentados em:
Além disso, a e.Mix não entrega apenas software. Nossa equipe apoia o redesenho de processos, SLAs e rotinas para que a eliminação dos silos de dados no comércio exterior se traduza, de fato, em ganhos de produtividade, redução de custos e mais previsibilidade.
Se hoje você ainda depende de planilhas, e-mails, prints de portais e telefonemas para “montar o cenário” antes de decidir, há uma grande oportunidade de ganho na sua operação. Quanto antes os silos de dados no comércio exterior forem tratados, mais rápido sua empresa passa a decidir com segurança e velocidade.
Por isso, o convite é simples: teste na prática o que uma operação integrada pode fazer pelo seu time de Compras, Logística, Comex e Supply Chain.
Quanto mais sua empresa adiar essa decisão, mais espaço abre para que concorrentes usem dados integrados para negociar melhor, reduzir custos e entregar resultados superiores.
Se o objetivo é começar o próximo ano com o tema “dados e automação no Comex” resolvido, o momento de agir é agora.
Agende uma conversa com um especialista e veja o FollowNet One em ação:
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