A falta de dados confiáveis pode levar a decisões equivocadas, impactando negativamente o desempenho e a competitividade das empresas. Neste artigo, exploramos os desafios enfrentados pela falta de dados confiáveis e apresentamos soluções práticas para superá-los.
Se a sua empresa ainda não está adaptada a mudança do novo Catálogo de Produtos, você corre o risco de enfrentar complicações regulatórias, atrasos e custos adicionais.
A nova exigência do Catálogo de Produtos visa a eficiência e a conformidade das operações de importação. Ao integrar este módulo ao Portal Único Siscomex, o governo busca simplificar os processos comerciais e aumentar a transparência das operações. Isso impacta diretamente na maneira como as empresas interagem com os órgãos de controle e gestão aduaneira.
Se sua empresa não se adaptar rapidamente, poderá enfrentar desafios significativos, como multas, atrasos na liberação de mercadorias e um aumento nos custos operacionais devido à necessidade de retrabalho. Agora é o momento de agir e garantir que sua empresa esteja pronta para essa transformação, evitando complicações futuras e se posicionando como líder no mercado de comércio exterior.
O sucesso de uma empresa depende da qualidade e da eficiência de suas relações com fornecedores. A gestão de relacionamento com fornecedores não é apenas sobre negociar contratos; é também sobre construir parcerias estratégicas que impulsionam o crescimento mútuo e a sustentabilidade a longo prazo. Para qualquer empresa, desenvolver um sistema robusto para gerenciar essas relações é crucial para manter a competitividade e garantir a qualidade dos produtos importados.
Neste artigo, exploraremos estratégias fundamentais para fortalecer o relacionamento com fornecedores. Vamos discutir como a adoção de uma abordagem proativa pode transformar a gestão de fornecedores em um diferencial competitivo para sua empresa no mercado global.
Auditorias aduaneiras são uma realidade inevitável para empresas envolvidas em atividades de importação e exportação. Estas inspeções são essenciais para garantir a conformidade com as leis e regulamentos locais e internacionais. Ser pego despreparado durante uma auditoria aduaneira pode resultar em penalidades significativas, atrasos nas operações e danos à reputação da empresa. Portanto, estar bem preparado não é apenas uma medida de precaução; é uma estratégia crucial para manter a eficiência e a integridade dos negócios.
Este artigo detalha como as empresas podem se antecipar, se preparando para enfrentar auditorias aduaneiras com confiança. Desde compreender o que esperar em uma auditoria até implementar sistemas robustos de documentação e treinamento de equipe, exploraremos as melhores práticas que ajudam a garantir que sua empresa esteja sempre pronta para demonstrar sua conformidade. Ao adotar uma abordagem proativa ao manter dados e documentos organizados, as empresas podem transformar auditorias aduaneiras de potenciais ameaças em oportunidades para reafirmar seu compromisso com a excelência operacional.
De acordo com o Art. 404 do Regulamento Aduaneiro, o entreposto aduaneiro é definido como um regime especial que pode ser usado tanto na importação como na exportação. Ele serve para que as empresas possam armazenar suas mercadorias realizando a liberação junto à RFB com um prazo maior do que o habitual ou até efetuar a retirada das mercadorias de forma parcial.
Dessa maneira, o entreposto possibilita a suspensão dos impostos até que todas as etapas sejam finalizadas, no caso da importação e da exportação. Dependendo de cada caso, algumas das vantagens destes regimes estão na possibilidade de as empresas aprimorarem seus planejamentos logísticos e reduzirem os custos das operações.
Basicamente, a purchase order na importação é o documento que inicia a formalização do processo de compra de um produto importado. É a autorização da compra ou a confirmação da encomenda pelo comprador.
O pedido de compra contém todas as informações pertinentes ao produto ou serviço que será entregue, e estabelece a relação comercial a partir da aceitação do fornecedor.
A maior participação no Comércio Intrazona do Mercosul é a do Brasil, com cerca de 40%, vindo em seguida a Argentina com 30%, o Paraguai com 11% e o Uruguai com 8%. No momento atual, as exportações cresceram cerca de 16%, mantendo a expansão do comércio internacional fomentado pelo aumento da venda do trigo, do centeio, do arroz e do milho, fazendo com que as commodities continuem sendo o carro-chefe nas exportações nacionais. E a maior parte dos produtos transportados entre os países do bloco fazem uso do transporte internacional rodoviário.
Os Regimes Aduaneiros Especiais são instrumentos que visam facilitar as operações de comércio exterior, proporcionando benefícios fiscais e administrativos para empresas que atuam nesse setor.
Em geral, eles consistem em um conjunto de regras e procedimentos fiscais que pretendem simplificar as operações de comércio exterior, reduzindo custos e acelerando o processo.
Os contêineres são o principal recipiente para o transporte de cargas nos processos do comércio exterior. Assim sendo, são equipamentos adaptados para serem utilizados em diversos modais de transporte.
Vale ressaltar que no modal marítimo, o contêiner não é considerado um tipo de embalagem, mas sim como parte da embarcação do navio.
O início da utilização dos contêineres nas movimentações deu-se quando os comerciantes começaram a encontrar sérios problemas no armazenamento das mercadorias. Isso acontecia porque em cada viagem ocorriam avarias, deteorização e até perda das mercadorias, gerando prejuízos constantes.
A Zona Franca de Manaus (ZFM) é um modelo de desenvolvimento econômico implementado pelo governo para atrair investimentos e instalar empresas, principalmente na área industrial. Ela funciona como uma área de livre comércio de importação e exportação, oferecendo incentivos fiscais especiais. A administração da Zona Franca de Manaus é realizada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e abrange cerca de 600 indústrias.
As diretrizes que regulamentam a importação de produtos sujeitos à Anvisa estão vinculadas originalmente à RDC nº 81/2008. Ela esclarece que somente empresas autorizadas pela entidade para exercerem a atividade de importação de vacinas podem importar bens e produtos sujeitos à intervenção da Anvisa.
A exceção são empresas importadores de alimentos, matérias-primas alimentares e alimentícios, que devem apresentar no momento da chegada do produto documento oficial de regularização da empresa expedido pela autoridade estatual ou local.
Além disso, existem empresas do ramo de cosméticos que importam matérias-primas para a fabricação de cosméticos e produtos de beleza. Para estes casos, não é necessária a autorização de funcionamento.
Diante da globalização, torna-se fundamental para as empresas a necessidade de expansão no mercado internacional. Surge então uma oportunidade mais rentável que conquista clientes em outros países, cuja economia é forte e consolidada.
Neste cenário, o custo do embarque internacional passa a ser o ponto central na discussão entre os empresários do comércio exterior, visto que envolve gastos de transporte e despesas aduaneiras cobradas no processo de controle e desembaraço da mercadoria. Além disso, temos também os tributos que são cobrados nas transações internacionais e que impactam no custo final do produto.