Automatizando o controle para não depender de planilhas Quando o assunto é custo logístico em operações internacionais, a sensação comum é de “perda de controle”. […]

Quando o assunto é custo logístico em operações internacionais, a sensação comum é de “perda de controle”. O orçamento estoura, as variações cambiais pegam a empresa de surpresa, surgem cobranças adicionais de armazenagem, demurrage e detention – e ninguém sabe dizer exatamente onde a margem foi embora. Isso acontece porque, na maioria das empresas, o controle de custos é reativo e fragmentado. e.Mix+1
O primeiro passo é mapear custos por embarque, PO e cliente. Em vez de enxergar apenas o total mensal, é preciso quebrar por processo: frete internacional, taxas portuárias, armazenagem, seguro, sobrestadia, multas, serviços do despachante, etc. Essa granularidade permite identificar padrões: lanes mais caras, parceiros com maior índice de custos adicionais, produtos que sempre geram retrabalho e, consequentemente, mais despesas ocultas. É exatamente esse tipo de “vazamento de margem” tratado no artigo “Custos ocultos no Comex: onde sua operação está perdendo dinheiro”. e.Mix
O segundo passo é conectar custos à linha do tempo da operação. Quando você enxerga prazos, riscos de atraso e eventos de cada etapa, fica mais fácil associar demurrage/detention e armazenagem a causas raiz: falta de documentos, janelas de embarque mal negociadas, falhas na coordenação entre Compras, Logística e Financeiro. Conteúdos como “O papel da tecnologia no controle financeiro do Comex” e “Os prejuízos gerados pela falta de controle nas importações” mostram como a ausência dessa visão organizada pesa diretamente no resultado. e.Mix+1
Por fim, é necessário automatizar o controle. Tentar consolidar custos manualmente em planilhas não escala e gera erro. O FollowNet One centraliza dados de processos, documentos e valores, permitindo acompanhar custos logísticos em tempo quase real, por embarque, PO, cliente e fornecedor. Dashboards e alertas ajudam a identificar rapidamente desvios e oportunidades de renegociação, enquanto relatórios históricos embasam discussões com parceiros e com a diretoria.
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