O primeiro benefício da exportação é a entrada de moedas estrangeiras no país, o que gera um melhor equilíbrio econômico para o país vendedor. Isso porque estas operações usualmente ocorrem através de moedas que são sabidamente “fortes”, como o Euro e o Dólar. Isto é, são moedas cuja tendência a ter mais estabilidade econômica é maior.
Outra vantagem é que estas vendas ocorrem de forma diferente das nacionais, ou seja, podem ser uma opção em momentos que a economia interna não esteja tão favorável. Dessa maneira as empresas conseguem buscar crescimento econômico diversificado, não dependendo somente da economia local.
Um país que tenha um mercado de exportação forte é um país que tende a ter uma maior visibilidade a nível mundial, sendo muitas vezes visto como mais estável economicamente.
No comércio exterior há muitos processos e normativas a serem realizados de diversas formas. Isso acontece também nos vários tipos de exportação que existem.
Assim, toda essa diversidade gera muitas dúvidas e incertezas, especialmente para quem ainda não tem tanta familiaridade com as operações.
Para diminuir estas dúvidas tão frequentes iremos explicar, portanto, quais são estas maneiras de se realizar o envio de mercadorias ao exterior.
Além disso, falaremos sobre as principais diferenças entre as opções existentes e o que levar em consideração na hora de optar por uma delas.
Um processo de exportação ocorre quando uma empresa brasileira efetua o envio de mercadorias do Brasil para o cliente no exterior.
Ou seja, é a forma como se realiza uma venda de um produto quando o cliente está localizado fora do país.
Este tipo de operação ocorre quando há a saída de uma mercadoria de um país para outro. As exportações são importantes não apenas para uma empresa em si, mas para o país como um todo por diversos motivos, e podemos citar alguns deles.
O primeiro benefício é a entrada de moedas estrangeiras no país, o que gera um melhor equilíbrio econômico para o país vendedor.
Isso porque estas operações usualmente ocorrem através de moedas que são sabidamente “fortes”, como o Euro e o Dólar. Isto é, são moedas cuja tendência a ter mais estabilidade econômica é maior.
Outra vantagem é que estas vendas ocorrem de forma diferente das nacionais, ou seja, podem ser uma opção em momentos que a economia interna não esteja tão favorável.
Dessa maneira as empresas conseguem buscar crescimento econômico diversificado, não dependendo somente da economia local.
Isso traz mais segurança tanto para as empresas exportadoras quanto para a própria economia do país.
Sendo assim, um país que tenha um mercado de exportação forte é um país que tende a ter uma maior visibilidade a nível mundial, sendo muitas vezes visto como mais estável economicamente.
Agora ciente dos benefícios que a exportação pode trazer, tanto para as empresas quanto para a economia do país, vamos citar os principais tipos de exportação permitidos pela legislação brasileira.
Além disso você encontrará listadas as principais características de cada uma destas modalidades e as diferenças entre estas formas de se vender produtos ao exterior.
Esse é um dos tipos de exportação mais conhecidos. E, como o próprio nome já diz, essa modalidade trata da venda direta do exportador no Brasil para o comprador, o importador no exterior.
A negociação ocorre diretamente entre as partes envolvidas sem a necessidade de nenhum outro interveniente ou empresa.
A forma como o envio, o pagamento e outros detalhes do processo ocorrerão vai depender dos termos negociados. No entanto, todos os procedimentos desde a produção, emissão de documentos até o envio dos produtos será realizado pelo exportador.
Neste tipo de exportação a venda não corre de forma direta. Ou seja, o exportador efetua a negociação através de uma empresa parceira que auxilia nestes processos.
Este auxílio pode ocorrer de diversas maneiras: pode ser tanto na questão da venda propriamente dita, como acontece quando se utiliza empresas chamadas comerciais exportadoras, ou através de Trading Companies.
Neste caso a empresa vendedora ou produtora recebe toda a orientação e auxílio para que possam ser realizados todos os processos e trâmites burocráticos para enfim realizar a exportação.
As Tradings auxiliam também quanto ao correto preenchimento dos documentos necessários e envio dos produtos.
Embora este seja um dos tipos de exportação não tão divulgado ou conhecido, é uma boa opção especialmente para exportações realizadas por micro e pequenas empresas que não possuam uma grande estrutura, ou mesmo um departamento de comércio exterior próprio para realizar a exportação.
Esta é uma maneira de facilitar que os pequenos produtores possam ter acesso aos benefícios de se efetuar vendas no mercado externo.
Através desta modalidade, diversas empresas de pequeno e médio porte se unem e vendem seus produtos aos clientes no exterior.
Uma das vantagens deste tipo de operação é um maior alcance dos produtos desta empresa se comparado a como seria na forma de venda individual. Outro benefício é a divisão dos custos operacionais dos processos.
Qual dos tipos de exportação existentes uma empresa deve escolher vai depender de vários fatores ou mesmo do momento em que a empresa se encontre.
Portanto, para que esse processo possa ser realizado é preciso conhecer a empresa e sua capacidade operacional.
Por isso é necessário avaliar e conhecer todas as opções que a legislação vigente disponibiliza para identificar qual a melhor solução para o seu caso.
Alguns dos pontos a se levar em consideração nesta análise são:
Afinal, independentemente do modelo escolhido, existem vantagens e desvantagens que devem ser levadas em consideração nesta escolha.
Se tem uma coisa que pode fazer a diferença nos processos de comércio exterior é o conhecimento. Quanto maior o seu conhecimento e o de seus parceiros, mais assertivos e lucrativos serão os processos realizados.
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24 de dezembro de 2023
Entreposto aduaneiro: O que é e como funciona e qual sua vigência?
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