Considerado o meio de transporte mais seguro, podendo percorrer grandes distâncias em poucas horas, o transporte aéreo é utilizado diariamente por diversas pessoas para viagens pessoais ou a negócios e por profissionais de Comércio Exterior que buscam agilidade em suas operações para a movimentação de cargas.
Com o estouro da pandemia testemunhamos, nos anos de 2020 e 2021, o quão importante e impactante foi o papel do modal de transporte aéreo para o envio e recebimento de medicamentos, equipamentos, materiais e as vacinas para enfrentar a Covid-19, em uma situação tão delicada.
O transporte aéreo é um dos modais mais utilizados, pois sua facilidade e rapidez se tornaram fundamentais em um mundo que dificilmente para – porque tempo é dinheiro e qualquer perda no Comércio Exterior é grande –, além de que tudo é urgente.
Ao optar por utilizar esse meio de transporte um fator essencial é adotar boas práticas para que as mercadorias cheguem até seus consumidores finais com qualidade.
Então, vai contratar um frete, mas não sabe qual modal utilizar? Este texto é para você conseguir tirar suas dúvidas e ampliar seu leque de informações a serem consideradas nesta tomada de decisão.
Considerado o meio de transporte mais seguro, podendo percorrer grandes distâncias em poucas horas, o transporte aéreo é utilizado diariamente por diversas pessoas para viagens pessoais ou a negócios e por profissionais de Comércio Exterior que buscam agilidade em suas operações para a movimentação de cargas.
Ao longo dos anos e com as exigências dos órgãos reguladores, bem como importadores e exportadores ao redor do mundo que passaram a solicitar com mais ênfase garantia de qualidade em suas mercadorias e serviços aprimorados, se tornou um dos modais mais utilizados para realização das operações de Comércio Exterior que envolvem desde cargas perecíveis até cargas valiosas pouco volumosas.
Por se tratar de um transporte com Transit Time (Tempo de Trânsito) menor e ser mais ágil, é ideal para cargas:
É importante que o contratante do frete considere as características dos produtos que serão embarcados para que o “barato” não saia caro. Além disso, deverá levar em consideração as taxas aplicadas pelas companhias aéreas que incluem o combustível – que vem apresentando um aumento expressivo tendo em vista os acontecimentos mais atuais que impactam a economia mundial.
São muitos os benefícios do transporte aéreo, mas como tudo tem um lado bom e um ruim, neste caso não seria diferente. Por isso, veremos a seguir suas vantagens e desvantagens.
É importante que o importador ou exportador responsável pela contratação do frete estude de forma aprofundada a respeito da carga que será enviada e/ou recebida. Da mesma forma, que verifique se a mercadoria se encaixa nas especificações desse modal e atende todos os seus requisitos, além de considerar prazos e valores para determinar se o modal aéreo é realmente o mais adequado.
Tudo parte do princípio de que estudar e analisar o produto que será transportado é a melhor forma de maximizar o uso do transporte aéreo. Ao realizar esse estudo é possível levantar não só as características da carga, mas a operação como um todo e como ela será conduzida.
Para definir se este modal será utilizado, o contratante deve buscar opções com diferentes agentes e companhias aéreas para conseguir negociar valores mais competitivos e que atendam sua demanda, o que também leva em consideração a existência de rotas que são mais utilizadas.
Por isso é importante ter um agente de confiança que poderá ajudar com mais precisão em caso de imprevistos ou de valores não programados.
Além de que essas cotações com os agentes, e de preferência com mais de uma opção, são muito válidas, pois cada agente possui suas taxas já negociadas com parceiros, o que poderá encarecer os valores apresentados.
Assim que decidir por qual companhia aérea a carga embarcará, o importador precisa checar e considerar os valores praticados nos aeroportos brasileiros.
Uma boa negociação que inclua não só o frete, mas também valores de armazenagem, levará a uma economia de custos e maior rapidez na liberação da carga junto ao aeroporto, ou seja, um combo perfeito.
Alguns aeroportos oferecem negociações diretamente com importadores que possuem uma boa demanda de cargas. Vale checar a possibilidade de contemplar uma proposta de valores global, pois além de poder controlar os custos o importador terá abertura para negócios futuros.
Nos casos de frete LCL (Less than a Container Load – menos que uma carga de contêiner) a mercadoria a ser embarcada não é suficiente para preencher um contêiner por completo. Sendo assim, tanto o contêiner quanto os seus custos serão divididos entre vários importadores que optaram por esse tipo de embarque.
Por haver essa divisão de valores por aqueles que utilizaram este contêiner, o custo da operação muitas vezes acaba se tornando mais barato. Contudo, esse tipo de embarque é recomendado para cargas pequenas, de menor valor agregado e que não sejam urgentes ou perecíveis.
Embora esta possa se tornar uma opção mais viável e a um menor custo, cabe ao contratante se certificar de que sua carga será entregue com segurança e com a qualidade exigida.
Para embarques por contêiner no modal marítimo, a atenção é sempre voltada para a demora no processo de atracação e desova, além das avarias que são registradas pelos terminais que podem afetar diretamente os produtos, situação que difere do embarque por via aérea.
Cabe ao contratante do frete verificar e se certificar de que sua carga atende aos parâmetros solicitados para o modal de transporte aéreo. Informações passadas de forma incorreta, como dimensões, volumes e tipo de material poderão causar atrasos no embarque, bem como alteração de custos –para maior ou menor –, ou até mesmo a recusa por parte da companhia aérea de embarcar a carga.
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Os contêineres são o principal recipiente para o transporte de cargas nos processos do comércio exterior. Assim sendo, são equipamentos adaptados para serem utilizados em diversos modais de transporte.
Vale ressaltar que no modal marítimo, o contêiner não é considerado um tipo de embalagem, mas sim como parte da embarcação do navio.
O início da utilização dos contêineres nas movimentações deu-se quando os comerciantes começaram a encontrar sérios problemas no armazenamento das mercadorias. Isso acontecia porque em cada viagem ocorriam avarias, deteorização e até perda das mercadorias, gerando prejuízos constantes.
A Zona Franca de Manaus (ZFM) é um modelo de desenvolvimento econômico implementado pelo governo para atrair investimentos e instalar empresas, principalmente na área industrial. Ela funciona como uma área de livre comércio de importação e exportação, oferecendo incentivos fiscais especiais. A administração da Zona Franca de Manaus é realizada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e abrange cerca de 600 indústrias.
As diretrizes que regulamentam a importação de produtos sujeitos à Anvisa estão vinculadas originalmente à RDC nº 81/2008. Ela esclarece que somente empresas autorizadas pela entidade para exercerem a atividade de importação de vacinas podem importar bens e produtos sujeitos à intervenção da Anvisa.
A exceção são empresas importadores de alimentos, matérias-primas alimentares e alimentícios, que devem apresentar no momento da chegada do produto documento oficial de regularização da empresa expedido pela autoridade estatual ou local.
Além disso, existem empresas do ramo de cosméticos que importam matérias-primas para a fabricação de cosméticos e produtos de beleza. Para estes casos, não é necessária a autorização de funcionamento.