Como eliminar silos entre Compras, Logística, Finanças e parceiros No discurso, muitas empresas dizem ter uma operação de Supply Chain moderna. Na prática, importações e […]

No discurso, muitas empresas dizem ter uma operação de Supply Chain moderna. Na prática, importações e exportações ainda são gerenciadas com planilhas, e-mails e ligações telefônicas para agentes, despachantes e armadores. Cada área opera seu próprio “pedaço” de informação: Compras olha apenas para PO e prazos de fornecimento, Logística para booking e embarque, Financeiro para pagamentos, câmbio e impostos. É a receita perfeita para silos de dados, lacunas de comunicação e custos invisíveis. e.Mix
Supply Chain 4.0, quando trazido para o contexto de Comex, significa encadear dados de ponta a ponta: do pedido de compra (PO) até a entrega ao cliente, passando por fábrica, porto, aeroporto, desembaraço, armazenagem e faturamento. Significa integrar sistemas (ERP, TMS, WMS, portais governamentais, armadores, freight forwarders) e transformar eventos operacionais em informação utilizável para decisão. É o oposto de “gestão por planilha”, tema que já exploramos em profundidade no artigo “Gestão de importação com planilhas: até quando sua empresa vai correr esse risco?”. e.Mix
Quando os dados fluem em um único ambiente, os silos entre Compras, Logística e Finanças começam a cair. Compras deixa de negociar prazos e condições no escuro; Logística consegue antecipar gargalos de capacidade, picos de embarque e impacto em estoque; Finanças passa a enxergar riscos de caixa, exposição cambial e custos extras (demurrage, detention, armazenagem). Esse é o tipo de integração tratado em conteúdos como “Integração entre áreas: como fechar lacunas e reduzir custos” e “Como integrar logística, compras e finanças e eliminar silos de dados”. e.Mix
O e.Mix FollowNet One foi concebido exatamente com essa visão de Supply Chain 4.0: uma torre de controle única para Comex, que centraliza pedidos, embarques, documentos, alertas e KPIs em tempo quase real. Em vez de cada área “puxar” suas próprias informações, todos passam a operar sobre a mesma verdade de dados. Para o diretor ou gerente que precisa justificar investimentos, reduzir custos e aumentar a confiabilidade da operação, essa é a diferença entre sobreviver à próxima crise logística e ficar refém de improvisos.
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