A maior participação no Comércio Intrazona do Mercosul é a do Brasil, com cerca de 40%, vindo em seguida a Argentina com 30%, o Paraguai com 11% e o Uruguai com 8%. No momento atual, as exportações cresceram cerca de 16%, mantendo a expansão do comércio internacional fomentado pelo aumento da venda do trigo, do centeio, do arroz e do milho, fazendo com que as commodities continuem sendo o carro-chefe nas exportações nacionais. E a maior parte dos produtos transportados entre os países do bloco fazem uso do transporte internacional rodoviário.
Neste artigo abordaremos a importância da influência do transporte rodoviário internacional nas movimentações do Mercosul. Afinal, o seu alcance ultrapassa as fronteiras entre os países que fazem parte desse bloco. Além disso, este é um dos modais mais utilizados na logística de distribuição internacional de cargas.
De acordo com estatísticas publicadas na página oficial do Mercosul, cerca de 50 mil caminhões de diversos portes e transportadoras rodam pelas estradas da América do Sul todos os dias. Assim, o transporte rodoviário internacional é o responsável por mais de 50% das movimentações de cargas comercializadas entre os países pertencentes ao grupo do Mercosul.
Nesse sentido, as rodovias e as estradas que fazem as rotas internacionais são fundamentais para que haja uma integração econômica essencial das mercadorias dos países parceiros.
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Conforme as estatísticas oficiais do Mercosul, as transações comerciais do bloco econômico com o resto do mundo obtiveram um aumento de mais de 35%, o que representou mais de 55% nas exportações e mais de 40% nas importações desse intercâmbio comercial. Esse aumento foi representativo e considerável nas negociações de produtos dentro do bloco econômico.
Com esses percentuais, o bloco manteve o saldo da balança comercial positivo, pois as mercadorias são destinadas para a China, EUA, Países Baixos e vindas da Alemanha. Grande parte dessas mercadorias exportadas são commodities, como a soja, o minério de ferro e o petróleo. Já no caso das importações, os produtos mais importados são o gasóleo e o cloreto de potássio.
A maior participação no Comércio Intrazona do Mercosul é a do Brasil, com cerca de 40%, vindo em seguida a Argentina com 30%, o Paraguai com 11% e o Uruguai com 8%.
No momento atual, as exportações cresceram cerca de 16%, mantendo a expansão do comércio internacional fomentado pelo aumento da venda do trigo, do centeio, do arroz e do milho, fazendo com que as commodities continuem sendo o carro-chefe nas exportações nacionais. E a maior parte dos produtos transportados entre os países do bloco fazem uso do transporte internacional rodoviário.
O Território Aduaneiro é o conceito dado ao espaço onde são efetuados o controle e a regulação das transações comerciais internacionais. Em nosso país, esse local é regulamentado pelo Decreto nº 6.759/2009, que trata das normas para administrar, regular, controlar e tributar as operações do comércio exterior.
Além disso, no referido Decreto também foi estabelecida a divisão do espaço aduaneiro em Zona Primária e Zona Secundária. A partir disso, regulamentou-se o trânsito, o armazenamento e o transporte das mercadorias.
A Zona Primária é o ponto de transição, entrada e saída de veículos, controle de mercadorias, nos portos, aeroportos e fronteiras alfandegadas. Como exemplo podemos citar as Zonas de Processamento de Exportação (ZPE).
Já a Zona Secundária é delimitada pelo restante de todo o território nacional, inclusive o aéreo e o marítimo, onde os órgãos fiscalizadores realizam o controle aduaneiro para o despacho das mercadorias, como, por exemplo, o Porto Seco, EADI (Estação Aduaneira do Interior) ou Estação Aduaneira.
Em primeiro lugar, falaremos sobre o Mercosul – Mercado Comum do Sul – como sendo um Tratado de Integração entre a Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai. Com ele, busca-se facilitar a movimentação de insumos e de pessoas entre estes países. A sua finalidade principal é, portanto, incrementar o comércio exterior e, ainda, favorecer o sistema de troca na economia entre os envolvidos do bloco.
Nesse cenário, surgiu um aumento crescente da demanda no transporte rodoviário internacional no Mercosul, por meio das negociações e dos constantes acordos estabelecidos entre os seus integrantes, para movimentar as mercadorias com maior agilidade e eficiência nos processos aduaneiro e imigratório.
Algumas das rotas mais utilizadas no transporte rodoviário internacional em nosso país são percorridas pelas estradas da Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile, atendendo o mercado internacional com produtos variados.
Assim, as transportadoras brasileiras capacitam seus profissionais com treinamentos que integram uma boa direção defensiva, com outros setores envolvidos, como o gerenciamento de riscos, além da verificação da legislação vigente para cada país.
Dessa forma, os veículos movimentem as cargas de acordo com a fiscalização que ocorre nos pontos de fronteira, tais como São Borja, Uruguaiana e Foz do Iguaçu, por exemplo.
O transporte rodoviário internacional é muito importante para o Brasil, porque nossa economia interna é fomentada, em grande parte, por estradas e rodovias internacionais.
Consequentemente, o modal rodoviário representa quase 6% do nosso PIB, sendo o meio de transporte que movimenta mais mercadorias no comércio exterior no Brasil.
Além disso, o modal rodoviário movimenta mais de 60% das cargas internacionais de muitas empresas, contribuindo para o grande interesse em soluções logísticas.
Os tipos de veículos mais utilizados são:
Para que o transporte rodoviário internacional de cargas seja executado de forma correta, as empresas precisam seguir certas determinações dos órgãos reguladores. Estes órgãos estabelecem as regras necessárias para este processo, a fim de garantir a segurança e a eficiência das movimentações de cargas pelas estradas sem imprevistos.
Para isso, alguns documentos são essenciais para acompanhar as mercadorias, desde a saída do fornecedor até a chegada ao consumidor final:
Algumas das principais vantagens do transporte rodoviário internacional são:
O transporte rodoviário é, sem dúvidas, o modal mais flexível em termos operacionais.
Neste sentido, destacamos as muitas possibilidades de criação de rotas facilitadas. Há também a viabilidade no transporte de cargas variadas, com tempo de trânsito e prazos logísticos razoáveis e preços competitivos.
Em geral, os custos operacionais do transporte rodoviário internacional são mais baixos do que outros modais de transporte. Isso é possível porque os preços do combustível e do seguro de cargas são menores. Além disso, não existem sobrestadias nem taxas de terminal, por exemplo.
As avarias de uma carga transportada em um caminhão são menores em relação a outros modais de transporte, visto que embarques rodoviários contam com menos manuseio do que embarques aéreos ou marítimos.
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