O Comércio Exterior brasileiro vem tomando uma importante posição dentro da economia mundial. Cada vez mais nossa sociedade compra produtos de outros países e também […]
O Comércio Exterior brasileiro vem tomando uma importante posição dentro da economia mundial. Cada vez mais nossa sociedade compra produtos de outros países e também vende suas mercadorias para terras estrangeiras. A importação e exportação virou realidade na vida de milhares de pessoas, que enxergam nessa área novas oportunidades de crescimento e descobertas.
Quase todas as etapas passaram a ser monitoradas, planejadas e geridas através de softwares para comércio exterior que auxiliam todos os envolvidos a atingir melhores índices de qualidade, satisfação e resultados.
No Brasil a plataforma eletrônica de controle se chama SISCOMEX – Sistema Integrado de Comércio Exterior – que é responsável por armazenar e controlar todas as etapas e documentos necessários aos processos de importação e exportação. Mas afinal, porque ele é tão importante?
O SISCOMEX foi criado em 1993 pelo governo brasileiro e é gerido por três órgãos: Banco Central, Receita Federal e Secretaria de Comércio Exterior. Além das entidades gestoras, existem também as anuentes, ou seja, aquelas que em algumas etapas regulam, certificam e verificam se os processos estão corretos. São elas: Inmetro, Exército Brasileiro, Suframa, Ibama, Anvisa, Banco do Brasil e Ministério da Agricultura.
A plataforma tem o objetivo de ser a ponte pela qual as empresas de comércio exterior, agentes aduaneiros, importadores e exportadores se relacionam ao tratar da burocracia e demais processos necessários à importação e exportação, como a audição fiscal.
Através do SISCOMEX são gerados os documentos de Registro de Exportação (RE), Declaração de Exportação (DE), Licença de Importação (LI), Declaração de Importação (DI).
O sistema é inteligente e aproveita dados utilizados anteriormente, para diminuir erros, economizar tempo e tornar mais rápidas as operações do comércio exterior.
Tudo isso tornou a administração e planejamento nesse mercado muito mais eficiente, otimizando as relações entre governo, empresas e clientes ao contribuir para o crescimento do comércio exterior brasileiro e sua consolidação no cenário mundial, porém toda essa automatização ainda deixa uma grande parte do processo descoberta, sendo necessário gerenciar os desvios e consultar constantemente o SISCOMEX para obter os dados contidos nele.
A Geodis, uma das maiores operadoras logísticas do mundo, enfrentava desafios significativos em sua operação de comércio exterior. Com inúmeros embarques simultâneos, a necessidade de uma gestão eficiente e de alta precisão era imperativa para evitar erros, atrasos e custos adicionais. A solução encontrada para esses desafios foi a implementação da plataforma FollowNet, que se tornou fundamental para a operação da empresa.
Antes da implementação do FollowNet, apesar da eficiência da Geodis, lidavam com uma alta demanda de clientes, demandando informações da operação. Isso exigia uma equipe numerosa.
Solução
A implantação do FollowNet foi um divisor de águas para a Geodis. A plataforma não apenas automatizou processos críticos, como a geração de relatórios, mas também permitiu uma visão em tempo real de todas as operações. Com isso, a Geodis conseguiu reduzir significativamente o tempo dedicado a tarefas manuais, liberando sua equipe para se concentrar em atividades estratégicas e na prevenção de problemas.
Os avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA), buscam tornar as operações de comércio exterior mais eficientes e seguras. Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando o comércio exterior, ajudando empresas a superar desafios e otimizar suas operações.
O que é Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial refere-se à capacidade das máquinas de realizarem tarefas que, normalmente, requerem inteligência humana. Isso inclui o aprendizado, o reconhecimento de padrões, a tomada de decisões e a adaptação a novas informações. No comércio exterior, a IA é utilizada para automatizar processos complexos, melhorar a precisão e aumentar a eficiência.
Todos sabem da complexidade do mundo do comércio internacional e, dentre estas complexidades, estão as barreiras tarifárias e não tarifárias, que representam desafios significativos que podem influenciar a estratégia de mercado das empresas que operam além das fronteiras nacionais. Compreender essas barreiras não é apenas uma necessidade operacional; pode ser uma vantagem estratégica para uma empresa.
Barreiras tarifárias, como impostos e taxas de importação, e barreiras não tarifárias, que incluem normas regulatórias e quotas, têm impactos diretos na forma como as empresas planejam suas operações de importação e exportação. Este artigo explora ambos os tipos de barreiras, fornecendo uma visão clara de como elas funcionam e quais estratégias podem ser empregadas para mitigar seus efeitos adversos.