A exportação do agro do Brasil deverá atingir a marca recorde de US$ 100 bilhões em 2018, no que seria um crescimento de 4% ante […]
A exportação do agro do Brasil deverá atingir a marca recorde de US$ 100 bilhões em 2018, no que seria um crescimento de 4% ante o ano passado, disse nesta quarta-feira (10) o ministro da Agricultura, Blairo Maggi.
“É uma marca que vínhamos perseguindo e, agora, vamos alcançar”, afirmou ele sobre a exportação do agro durante a posse do novo presidente da Embrapa, Sebastião Barbosa, segundo nota.
A previsão ocorre em um ano em que as exportações do complexo de soja (grão, farelo e óleo) devem atingir um recorde de US$ 38,3 bilhões, informou na véspera a Associação Abiove.
O setor de soja vem sendo beneficiado por forte demanda da China, bons preços diante de um câmbio favorável para exportações, além de uma safra histórica neste ano.
A soja é o principal produto da pauta de exportação do Brasil, o maior exportador global da oleaginosa. Além de soja, o Brasil é o maior exportador de açúcar, café, suco de laranja, tabaco, carne de frango e bovina, e um dos maiores fornecedores globais de milho.
As exportações de carne bovina in natura do país têm ido bem recentemente, registrando recordes em agosto e setembro, também com a forte demanda da China.
O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki, presidente do conselho da Embrapa, lembrou que o agronegócio representa um quarto do PIB.
A sucessão na Embrapa visa dar continuidade à revisão estrutural e funcional da empresa, com o objetivo de aproximá-la ainda mais do setor produtivo, segundo o ministério. Barbosa disse que a Embrapa precisará ser criativa para buscar recursos na iniciativa privada e em instituições internacionais, segundo a nota do ministério.
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Baseado em informações de: DCI
Regimes Aduaneiros Especiais são conjuntos de regras e procedimentos que facilitam a importação e exportação de mercadorias em determinadas situações.
Em suma, essas modalidades foram criadas para incentivar o comércio exterior e aumentar a competitividade das empresas nacionais no mercado global.
Cada modalidade oferece benefícios e vantagens diferentes e podem ser utilizados de acordo com as necessidades de cada empresa e operação.
A DTA, sigla para Declaração de Trânsito Aduaneiro, é um regime aduaneiro especial que formaliza a utilização de um caminho composto entre zonas primária e secundária para atendimento de uma exportação e/ou importação. Uma carga que está passando por trânsito internacional não precisa, necessariamente, utilizar apenas a zona primária mais próxima. Ao contrário, é possível conciliar a utilização de um local secundário que seja mais acessível geograficamente com um local em que a carga efetuará seu trânsito internacional. Com isso, utilizamos a logística interna a nosso favor para ganhar tempo, eficiência e, muitas vezes, investimento financeiro.
O custo de importação é composto por diversos detalhes que devem ser observados. Em primeiro lugar, o custo da mercadoria propriamente dito, que é o preço do produto na origem. Em segundo estão os custos da operação logística, como fretes internacionais, seguros e outros que dependem do modal de transporte a ser utilizado, seja aéreo, marítimo ou rodoviário. Por último, mas não menos importante, temos os custos tributários, que representam o maior peso na operação.