A melhoria contínua no comércio exterior é vista como uma cultura organizacional que consiste no aprimoramento constante. E isso envolve tanto as atividades que irão fomentar a melhora da produtividade da equipe responsável, quanto o desempenho da qualidade em oferecer os melhores produtos e serviços ao cliente final. Assim, cria-se um ambiente oportuno para a identificação de novas práticas que irão reduzir os custos e aumentar a eficiência da empresa.
Atualmente, é o desejo constante dos gestores do comércio internacional verem o aperfeiçoamento de seus processos empresariais. Isso porque, para que consigam conquistar um espaço cada vez maior no mercado em que atuam diante da competitividade, e para manter o negócio ativo e lucrativo, é necessário visar a melhoria contínua no comércio exterior. Isso permitirá que a produtividade dos processos operacionais e os resultados sejam aperfeiçoados constantemente.
Além disso, os profissionais do comércio exterior sabem que as operações internacionais precisam ser planejadas de forma exclusiva e com a excelência que a gestão das importações e das exportações requer para a melhor otimização do tempo e a redução dos custos.
Cada etapa das atividades operacionais no comércio exterior deve garantir a precisão no cumprimento dos prazos. Esse é um desafio diante das inúmeras interações que os players mantêm entre si, que envolve a segurança da mercadoria e o cumprimento das exigências da legislação vigente.
Continue com a leitura que abordaremos as explicações sobre a temática!
A melhoria contínua no comércio exterior é vista como uma cultura organizacional que consiste no aprimoramento constante. E isso envolve tanto as atividades que irão fomentar a melhora da produtividade da equipe responsável, quanto o desempenho da qualidade em oferecer os melhores produtos e serviços ao cliente final.
Assim, cria-se um ambiente oportuno para a identificação de novas práticas que irão reduzir os custos e aumentar a eficiência da empresa.
Inegavelmente, é indispensável a necessidade que as empresas do comércio exterior têm pela busca de resultados cada vez melhores. Para tanto, é preciso que busquem atualizarem-se continuamente para, assim, desfrutarem da tecnologia que se encaixa nas transformações diárias.
Dessa forma, a melhoria contínua no comércio exterior se torna uma prática habitual das empresas, com a qual resultados melhores são alcançados. Com mais eficiência e eficácia nos produtos ou nos serviços é possível ficar à frente dos concorrentes implementando um processo cíclico e focado na satisfação do cliente.
É possível simplificar a melhoria contínua no comércio através do uso de algumas ferramentas essenciais que auxiliam as tarefas das operações internacionais, entre as quais podemos citar, por exemplo:
Os exemplos de técnicas mencionadas permitem otimizar os processos operacionais das atividades comerciais internacionais a fim de que se adaptem à realidade das empresas do comércio exterior.
Sendo assim, vejamos os métodos que são mais utilizados na busca da melhoria contínua.
É uma ferramenta de melhoria muito utilizada na priorização de solucionar problemas que já existem. Trata-se de utilizar certos critérios para alcançar esse objetivo, quaisquer sejam o benefício, o investimento e a operacionalidade.
A utilização dessa ferramenta é feita em quatro etapas cíclicas (plan, do, check, act). Elas auxiliam na identificação do problema e posterior análise, de modo a se criar um planejamento. Com isso é possível agir, executar, verificar e padronizar os processos em busca da melhoria e solução da questão.
É uma ferramenta de melhoria que efetua um planejamento em todos os níveis da empresa, desde a diretoria até a equipe operacional.
Na implantação dessa metodologia é essencial efetuar a eliminação dos desperdícios buscando melhores ações com pouco investimento e focando nas principais necessidades atuais que impactam todas as áreas empresariais.
É uma ferramenta japonesa que propõe um sistema “enxuto” para os processos serem melhorados, com o foco em resultados e livre de desperdícios.
Ou seja, são feitos esforços com o intuito de criar valor, porém com uma boa redução de ações desnecessárias durante a execução do processo.
Essa ferramenta tem o foco direcionado para a análise de dados com qualidade, a fim de otimizar o processo mensurando as atividades já realizadas.
Isto é, buscam-se variações para que sejam eliminadas falhas, chegando aos resultados positivos com mais eficiência, retorno financeiro, redução dos custos e de defeitos.
Essa ferramenta traz uma melhoria contínua no comércio exterior porque o seu objetivo é o alinhamento do plano de ação estratégico com as ações executadas no cotidiano empresarial. Através dela é possível simplificar os resultados pelos indicadores diretos.
Essa ferramenta baseia-se no ciclo de vida de melhoria constante do processo do negócio para que seja descoberta a melhor forma de execução eficaz.
Ou seja, é feita uma análise dos processos de forma monitorada, com a intenção de encontrar gargalos e desperdícios, mediante a troca de informações para, assim, garantir a oportunidade de realizar melhorias.
A implementação da cultura da melhoria contínua no comércio exterior traz muitos benefícios que irão simplificar a tomada de decisão na sua empresa, sobretudo com o uso de ferramentas com o princípio Lean.
O processo de trabalho se torna enxuto por conta do objetivo principal em eliminar etapas que não sejam necessárias, assim agilizando os processos e reduzindo o tempo e os recursos.
Nesse momento a empresa se torna mais produtiva porque elimina atrasos e desperdícios na linha de execução dos processos internacionais, melhorando o fluxo financeiro e aumentando a lucratividade.
A redução de erros ou falhas humanas nos processos significa evitar o retrabalho por meio de automatização das atividades ou a melhoria no aprendizado da equipe, oferecendo treinamento e aumentando, assim, a eficiência operacional.
O mercado internacional exige que as empresas sejam flexíveis e adaptáveis, de forma que usem a melhoria contínua como uma aliada para executar operações enxutas e, assim, definir métricas assertivas para engajar a equipe diante da competitividade no comércio exterior.
O objetivo principal de toda melhoria é agregar valor à experiência do cliente de uma forma que a satisfação com o seu produto ou serviço seja cada vez maior. Isso fará com que o cliente se fidelize com a sua empresa e venha a indicar outros parceiros.
Por meio de softwares flexíveis, a e.Mix conseguirá transformar por completo a forma de trabalho da sua empresa. Ela oferece a automação de tarefas com maior ganho de produtividade e, assim, a melhoria contínua dos seus processos internacionais.
Com o auxílio de profissionais experientes no comércio exterior o seu processo de negócio será analisado de forma que a melhoria contínua seja implementada na sua empresa. Isso permitirá corrigir possíveis falhas através do acompanhamento constante e alcançar o ganho financeiro, que será o seu diferencial perante a concorrência.
Os contêineres são o principal recipiente para o transporte de cargas nos processos do comércio exterior. Assim sendo, são equipamentos adaptados para serem utilizados em diversos modais de transporte.
Vale ressaltar que no modal marítimo, o contêiner não é considerado um tipo de embalagem, mas sim como parte da embarcação do navio.
O início da utilização dos contêineres nas movimentações deu-se quando os comerciantes começaram a encontrar sérios problemas no armazenamento das mercadorias. Isso acontecia porque em cada viagem ocorriam avarias, deteorização e até perda das mercadorias, gerando prejuízos constantes.
A Zona Franca de Manaus (ZFM) é um modelo de desenvolvimento econômico implementado pelo governo para atrair investimentos e instalar empresas, principalmente na área industrial. Ela funciona como uma área de livre comércio de importação e exportação, oferecendo incentivos fiscais especiais. A administração da Zona Franca de Manaus é realizada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e abrange cerca de 600 indústrias.
As diretrizes que regulamentam a importação de produtos sujeitos à Anvisa estão vinculadas originalmente à RDC nº 81/2008. Ela esclarece que somente empresas autorizadas pela entidade para exercerem a atividade de importação de vacinas podem importar bens e produtos sujeitos à intervenção da Anvisa.
A exceção são empresas importadores de alimentos, matérias-primas alimentares e alimentícios, que devem apresentar no momento da chegada do produto documento oficial de regularização da empresa expedido pela autoridade estatual ou local.
Além disso, existem empresas do ramo de cosméticos que importam matérias-primas para a fabricação de cosméticos e produtos de beleza. Para estes casos, não é necessária a autorização de funcionamento.