O transporte rodoviário é o mais utilizado para o escoamento da nossa produção nacional. Ele leva as cargas do fornecedor até o cliente final ou usa intermodalidade para transportá-las a partir de um ponto para o outro. A malha rodoviária brasileira possui mais de 1.700.000 km, permitindo que as cargas sejam transportadas com segurança e eficiência praticamente de porta a porta.
O transporte rodoviário representa, aproximadamente, 6% do PIB brasileiro, sendo o modal que mais movimenta cargas, seja do mercado interno ou provenientes do exterior. Além disso, representa mais de 60% da receita líquida da maioria das empresas brasileiras, em especial dos segmentos da agroindústria e indústrias alimentícias.
Nesse sentido, vale salientar que existem veículos com determinadas características para a movimentação de grandes volumes de cargas, como as carretas, ou ainda os caminhões menores e mais ágeis, que realizam habilmente as entregas dentro das cidades.
No entanto, esse modal apresenta custos elevados se comparado a outros, incluindo valores de combustível, bem como de manutenção dos veículos e das vias de acesso. Por esses motivos existe um grande interesse em buscar soluções logísticas efetivas para o setor rodoviário.
Continue a leitura do artigo e saiba mais.
O transporte rodoviário é um modal importantíssimo para a logística de distribuição de mercadorias. É realizado com veículos automotores, como carros, ônibus, caminhões e carretas e, além disso, permite acesso fácil às cidades e a lugares distantes com eficiência e rapidez.
O desenvolvimento desse modal ocorreu no século XX com o crescimento das indústrias automotivas. A principal vantagem do transporte rodoviário é a sua flexibilidade para transportar cargas com menor manuseio, tornando-se assim uma parte importante da nossa economia interna.
O Contran (Conselho Nacional de Transporte) é o órgão que regulamenta o transporte de mercadorias nas rodovias e na região urbana, garantindo a segurança dos motoristas e dos outros usuários das estradas, além de preservar a sua infraestrutura.
O transporte rodoviário é o mais utilizado para o escoamento da nossa produção nacional. Ele leva as cargas do fornecedor até o cliente final ou usa intermodalidade para transportá-las a partir de um ponto para o outro. A malha rodoviária brasileira possui mais de 1.700.000 km, permitindo que as cargas sejam transportadas com segurança e eficiência praticamente de porta a porta.
Em resumo, fato é que o transporte rodoviário é essencial para a nossa economia e para a distribuição de mercadorias no país.
No transporte rodoviário existem diversos tipos de veículos utilizados conforme a demanda na movimentação das cargas, a depender do tamanho e capacidade de cada um.
Certamente são detalhes que merecem a atenção do gestor de transporte para definir o tipo certo de veículo, de acordo com a carga e o trajeto, principalmente, para regiões nas quais existem restrições no trânsito.
Veja abaixo os tipos mais comuns de veículos leves e pesados utilizados nas movimentações de cargas do transporte rodoviário, a saber:
Antes de tudo é importante salientar que a escolha inadequada de um caminhão para determinada carga poderá ser perigosa e onerosa, seja por conta do excesso de peso ou pela necessidade de manutenção constante do veículo.
Da mesma forma, a escolha pelo veículo com capacidade maior capacidade do que a demanda exige acaba sendo um desperdício, resultando em gastos excedentes no valor do frete (mais caro que o necessário) em uma carroceria com espaço sobrando.
Vejamos, pois, algumas das principais classificações de caminhões utilizados no transporte rodoviário.
Esse é um modelo de caminhão menor e muito utilizado nas movimentações em centros urbanos, seu tamanho versátil conta com largura de 2,2 metros, comprimento de 6,3 metros e capacidade de transportar até 3 toneladas. Além disso, trata-se de uma opção com limitação na emissão dos gases poluentes.
Também conhecido como caminhão Toco, possui um eixo simples frontal e traseiro de rodagem, com comprimento de até 14 metros e capacidade de transportar até 6 toneladas de carga.
Pode ser chamado também de caminhão Truck, possui eixo duplo na carroceria e tem um bom desempenho que permite o transporte de cargas mais pesadas, pois pode transportar até 14 toneladas nos seus 14 metros de comprimento.
São veículos utilizados no transporte rodoviário, divididos em duas partes: em uma delas se concentra a força motriz, as rodas de tração e a cabine do motorista, na outra parte é colocada a carga.
A parte do motor da carreta pode ser acoplada em diferentes módulos, como, por exemplo:
Recomenda-se conhecer os tipos de caminhões usados para transporte de cargas de acordo com a legislação em vigor para, assim, evitar perigos ou prejuízos.
Cargas leves, por exemplo, demandam caminhões menores e ágeis, como VUC, Toco e Truck, para atender a necessidades como distribuição de alimentos e coleta de lixo. Já para cargas maiores ou volumosas é necessário o uso de carretas com boa estrutura e força, tais como baú, frigorífico, tanque, cegonha ou plataforma, que performam perfeitamente trabalhos pesados e longas distâncias.
No transporte de grãos, madeiras ou combustíveis, por sua vez, utilizam-se carretas acopladas em módulos fechados ou abertos.
Em resumo, o tipo de caminhão a ser utilizado depende da natureza da carga e da tarefa a ser realizada. É importante conhecer a lei e escolher racionalmente para evitar problemas.
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Regimes Aduaneiros Especiais são conjuntos de regras e procedimentos que facilitam a importação e exportação de mercadorias em determinadas situações.
Em suma, essas modalidades foram criadas para incentivar o comércio exterior e aumentar a competitividade das empresas nacionais no mercado global.
Cada modalidade oferece benefícios e vantagens diferentes e podem ser utilizados de acordo com as necessidades de cada empresa e operação.
A DTA, sigla para Declaração de Trânsito Aduaneiro, é um regime aduaneiro especial que formaliza a utilização de um caminho composto entre zonas primária e secundária para atendimento de uma exportação e/ou importação. Uma carga que está passando por trânsito internacional não precisa, necessariamente, utilizar apenas a zona primária mais próxima. Ao contrário, é possível conciliar a utilização de um local secundário que seja mais acessível geograficamente com um local em que a carga efetuará seu trânsito internacional. Com isso, utilizamos a logística interna a nosso favor para ganhar tempo, eficiência e, muitas vezes, investimento financeiro.
O custo de importação é composto por diversos detalhes que devem ser observados. Em primeiro lugar, o custo da mercadoria propriamente dito, que é o preço do produto na origem. Em segundo estão os custos da operação logística, como fretes internacionais, seguros e outros que dependem do modal de transporte a ser utilizado, seja aéreo, marítimo ou rodoviário. Por último, mas não menos importante, temos os custos tributários, que representam o maior peso na operação.