Os contêineres são o principal recipiente para o transporte de cargas nos processos do comércio exterior. Assim sendo, são equipamentos adaptados para serem utilizados em diversos modais de transporte.
Vale ressaltar que no modal marítimo, o contêiner não é considerado um tipo de embalagem, mas sim como parte da embarcação do navio.
O início da utilização dos contêineres nas movimentações deu-se quando os comerciantes começaram a encontrar sérios problemas no armazenamento das mercadorias. Isso acontecia porque em cada viagem ocorriam avarias, deteorização e até perda das mercadorias, gerando prejuízos constantes.
Neste artigo iremos abordar a capacidade de carga nos mais variados tipos de contêiner utilizados no transporte de mercadorias do comércio exterior por meio do modal marítimo.
Falaremos sobre os tipos mais usuais nas operações logísticas, com as suas características específicas, visto que o equipamento possui as dimensões essenciais para a movimentação das mercadorias com maior segurança e organização.
Em primeiro lugar, podemos afirmar que o contêiner se tornou um meio de armazenamento com padrões mundiais, o qual acondiciona diversos tipos de produtos, em grandes quantidades e com suas especificidades únicas. Além disso, pode possuir dispositivos de segurança, previstos na legislação brasileira e dos demais países. Acompanhe a leitura e conheça mais sobre este equipamento.
Os contêineres são o principal recipiente para o transporte de cargas nos processos do comércio exterior. Assim sendo, são equipamentos adaptados para serem utilizados em diversos modais de transporte.
Vale ressaltar que no modal marítimo, o contêiner não é considerado um tipo de embalagem, mas sim como parte da embarcação do navio.
O início da utilização dos contêineres nas movimentações deu-se quando os comerciantes começaram a encontrar sérios problemas no armazenamento das mercadorias. Isso acontecia porque em cada viagem ocorriam avarias, deteorização e até perda das mercadorias, gerando prejuízos constantes.
Malcolm Mecham compreendeu a lentidão no processo de movimentação da mercadoria entre os portos de Nova York e Nova Jersey, e então criou o contêiner como um recipiente de grandes dimensões, que fosse capaz de conter toda a quantidade de itens a serem transportados. Assim, depois de variados testes realizados, Malcom conseguiu chegar a um aperfeiçoamento do tamanho contêiner em 33 pés.
Portanto, nos dias de hoje, podemos contar com dois tipos diferentes de contêiner, tanto em suas capacidades quanto em seus tamanhos. Em outras palavras, temos os contêineres de 20 pés e os de 40 pés, com a principal diferença apenas no comprimento interno de ambos, com 5,9 metros e com 12 metros, respectivamente.
A cubagem está presente no cotidiano da logística internacional, tendo grande importância para o cálculo de frete marítimo. A cubagem contém informações relevantes, que irão ajudar no carregamento dos navios, bem como na verificação da capacidade de contêiner.
Quando o termo cubagem é mencionado entre embarcadores e transportadoras, estes agentes estão se referindo à cubagem da carga e ao efeito na quantidade de mercadoria que será movimentada. Assim sendo, a cubagem pode ser definida como a relação estabelecida entre o peso da carga e o espaço que será ocupado dentro do contêiner. A partir disso, efetua-se o cálculo por meio do fator de cubagem.
Nesse sentido, o fator de cubagem será sempre um número fixo, definido de acordo com o ideal para a carga e conforme o modal de transporte utilizado. Este número equivale a 1m³ dentro do contêiner que será usado para condicionar a carga. No caso do modal marítimo, o fator de cubagem é 1m³ = 1.000 kg.
A capacidade de contêiner existente dentre os modelos utilizados no modal marítimo é bem diversificada. A seguir, vamos comentar sobre os seguintes tipos:
Esse modelo de contêiner de 20 pés é muito utilizado no transporte de carga seca. Serve, portanto, para transportar produtos industrializados e não perecíveis, com muita utilidade na movimentação de utensílios, caixas e pallets.
Neste outro tamanho do mesmo modelo de contêiner, a diferença é que este é maior do que o anterior, com capacidade de transporte de maiores quantidades de produtos, como por exemplo, cargas secas.
Este outro possui o seu espaço interno e externo maiores, o que o torna muito apropriado para o transporte de grandes quantidade ou ainda, em carregamentos de projetos que sejam customizados para clientes específicos.
Neste contêiner, a sua parte interna é revestida para o transporte ideal de cargas, como grãos (café, milho ou sementes em geral).
Esses dois modelos são bem utilizados no transporte de cargas que possam exceder em suas dimensões, como o tamanho e o peso. Nenhum dos dois possui teto nem laterais. O objetivo é facilitar o manuseio da carga no transporte de máquinas agrícolas ou da construção civil.
É utilizado no transporte dos produtos perigosos, como por exemplo, os químicos, corrosivos ou ácidos, mantendo um bom revestimento interno.
É mais utilizado na movimentação de cargas vivas, como os animais, pois possui entrada e saída de ar por toda a sua estrutura. Pode transportar também café, cacau, manufaturas e grãos em geral.
Este modelo é exclusivo para a movimentação de cargas frias ou congeladas, que necessitam de temperaturas muito baixas. É o caso de itens alimentícios, como as carnes, peixes e frutas.
Este tipo de equipamento tem a sua parte superior aberta para transportar mercadorias que necessitem ser movimentadas pela parte de cima. O contêiner de 20 pés tem a sua capacidade máxima de 27.020 kg, enquanto a unidade de 40 pés carrega até 30.820 kg. Ambas têm a capacidade interna de 65,6 m³.
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A Geodis, uma das maiores operadoras logísticas do mundo, enfrentava desafios significativos em sua operação de comércio exterior. Com inúmeros embarques simultâneos, a necessidade de uma gestão eficiente e de alta precisão era imperativa para evitar erros, atrasos e custos adicionais. A solução encontrada para esses desafios foi a implementação da plataforma FollowNet, que se tornou fundamental para a operação da empresa.
Antes da implementação do FollowNet, apesar da eficiência da Geodis, lidavam com uma alta demanda de clientes, demandando informações da operação. Isso exigia uma equipe numerosa.
Solução
A implantação do FollowNet foi um divisor de águas para a Geodis. A plataforma não apenas automatizou processos críticos, como a geração de relatórios, mas também permitiu uma visão em tempo real de todas as operações. Com isso, a Geodis conseguiu reduzir significativamente o tempo dedicado a tarefas manuais, liberando sua equipe para se concentrar em atividades estratégicas e na prevenção de problemas.
Os avanços tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA), buscam tornar as operações de comércio exterior mais eficientes e seguras. Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando o comércio exterior, ajudando empresas a superar desafios e otimizar suas operações.
O que é Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial refere-se à capacidade das máquinas de realizarem tarefas que, normalmente, requerem inteligência humana. Isso inclui o aprendizado, o reconhecimento de padrões, a tomada de decisões e a adaptação a novas informações. No comércio exterior, a IA é utilizada para automatizar processos complexos, melhorar a precisão e aumentar a eficiência.
Todos sabem da complexidade do mundo do comércio internacional e, dentre estas complexidades, estão as barreiras tarifárias e não tarifárias, que representam desafios significativos que podem influenciar a estratégia de mercado das empresas que operam além das fronteiras nacionais. Compreender essas barreiras não é apenas uma necessidade operacional; pode ser uma vantagem estratégica para uma empresa.
Barreiras tarifárias, como impostos e taxas de importação, e barreiras não tarifárias, que incluem normas regulatórias e quotas, têm impactos diretos na forma como as empresas planejam suas operações de importação e exportação. Este artigo explora ambos os tipos de barreiras, fornecendo uma visão clara de como elas funcionam e quais estratégias podem ser empregadas para mitigar seus efeitos adversos.